sexta-feira, 29 de março de 2013

O império prepara mais uma guerra. Coreia Popular toma medidas militares contra provocação dos EUA



O líder da República Popular Democrática da Coreia, Kim Jong-un, ordenou durante reunião de emergência com as principais autoridades militares do país que os mísseis “estejam preparados para disparar e golpear em qualquer momento o território dos Estados Unidos e suas bases militares no Pacífico, inclusive o Havaí e Guam, assim como as da Coreia do Sul”.

A ordem do dirigente coreano é uma reação à medida estadunidense de enviar na última quinta-feira dois bombardeiros (B-2 Spirit com capacidade nuclear) à Coreia do Sul.

Kim destacou que os voos destes bombardeiros foram mais além de uma simples demonstração de força e se converteu em um “ultimato (estadunidense) que vai provocar uma guerra nuclear a qualquer preço”.

Estes dois aviões dos Estados Unidos possuem tecnologia furtiva capaz de penetrar defesas antiaéreas e descarregar bombas convencionais e nucleares, os quais participarão da manobra militar conjunta em curso entre os Estados Unidos e a Coreia do Sul.

Em resposta a esses exercícios militares, a Chancelaria da Coreia Popular enviou una carta ao Conselho de Segurança das Nações Unidas, na qual adverte que estas manobras “criaram uma situação explosiva na Península da Coreia, na qual, em qualquer momento, pode eclodir uma guerra nuclear”.

Por outro lado, o secretário da Defesa estadunidense, Chuck Hagel, advertiu na quinta-feira (28) que os Estados Unidos está “preparado para fazer frente a qualquer eventual” ameaça da Coreia do Norte, declarações feitas durante uma coletiva de imprensa.

A Península Coreana foi cenário do aumento da tensão desde que o Conselho de Segurança da ONU votou uma resolução contra o governo de Pyongyang para punir o país com novas sanções por ter realizado uma terceira prova nuclear, em 12 de fevereiro passado.


 Hispan TV

domingo, 24 de março de 2013

ACCIOLY: "MOISÉS DINIZ E OS 28 ANOS DE LUTA DO POVO QUE VAI COMPLETAR 100 ANOS."


O Deputado Moisés Diniz foi até o município de Tarauacá neste sábado para participar das comemorações do aniversário do PCdoB, partido do qual ele é um dos fundadores. 

Há 28 anos nascia em Tarauacá uma agremiação política diferente de tudo que a sociedade da época havia imaginado. Um grupo de jovens sonhadores vestidos com camisetas vermelhas, calças jeans surradas e tênis allstar, começaram a dizer para outros jovens que existia uma realidade que todos deveriam conhecer e lutar por ela. Era uma "tal liberdade". 

Moisés, Edvaldo, Batista, Pelezinho, João Bosco e outros companheiros nem imaginavam que ali estariam plantando uma semente para que a população reescrevesse a história do município de Tarauacá. Fundaram o Partido Comunista do Brasil - PCdoB, filiaram jovens, trabalhadores rurais e professores, abriram uma sede para o partido que até hoje nunca fechou suas portas.

Nasceram então, os movimentos culturais através dos festivais da canção onde as primeiras manifestações de liberdade começaram a se expressar."Enquanto os cuturnos rondam a cidade, eu vou dedilhar o meu rosário", é frase de uma das canções da época que protestava contra a opressão.

Depois vieram os movimentos de juventude, o fortalecimento do sindicato dos trabalhadores rurais, o sindicato dos trabalhadores em educação, as associações de moradores e a forte participação na vida política da cidade. 

Panfletos, pichações, assembleias,  passeatas, ocupações de terras improdutivas, greves e o romantismo de uma galera que enfrentou governos impopulares, processos, prisões, mortes e todo tipo de adversidade para que hoje as novas gerações pudessem pelo menos se manifestar livremente. É uma longa história que precisa ser contada e estudada por tarauacaenses, acreanos e brasileiros.

Moisés Diniz foi um dos principais protagonistas dessa história que ainda não acabou. Moisés é um Tarauacaense por opção de seu coração de luta, que está mais amadurecido. O então Deputado eleito e reeleito pelo povo que ele ensinou a lutar, deu uma verdadeira "volta ao mundo" e ainda demonstra ser o mesmo daquela época. São poucos os acreanos com uma história tão bela pra contar paras os seus netos.

Moisés não tem grandes posses, mas, tem grandes sonhos. Mais de duas décadas na política e um nome limpo. Mas não é só isso. Queremos mais do camarada, companheiro e amigo. Queremos que ele saiba o quanto nós o admiramos.

Accioly, Hevania, Giovanni e Janaínna.










































sábado, 23 de março de 2013

Ao Sul da Fronteira de Oliver Stone traça panorama Latino

Partindo da Venezuela, o renomado cineasta Oliver Stone percorre países da América do Sul entrevistando seus presidentes. O documentário Ao Sul da Fronteira traça um panorama desses governos de esquerda no continente.

Por Edu Fernandes



O diretor Oliver Stone faz questão de deixar claro seu ponto de vista quando adota alguma temática política em seus filmes, como em Platoon (1986). Dessa vez ele traz toda sua armagura com os republicanos no documentário Ao Sul da Fronteira (South of the Border), no qual alguns presidentes sul-americanos são entrevistados para mostrar como funcionam esses governos de esquerda.

Por ter sua visão bem explícita, o documetário é totalmente parcial e poderá ofender quem não tem a mesma visão de mundo. Quem vota em políticos que preferem construir pistas e viadutos para automóveis e esquecer os corredores de ônibus, ou que aprovam a progressão continuada que permite analfabetos chegando até o segundo grau, com certeza não faz parte do público alvo desse filme. Os representantes clássicos dos setores sociais que já apoiaram a ditadura militar ficarão irritados com as entrevistas. (OK, essa crítica também pode ser considerada tendenciosa).

Stone tenta entrar no filão que já é dominado por Michael Moore, mas sem os requintes que seu colega despojado domina com mais facilidade. Só há as conversas com os presidentes e algumas imagens de arquivo.Ao Sul da Fronteira não se preocupa em construir diagramas, animações ou dar espaço para piadinhas. Alguns dizem que esses recursos tiram a seriedade da obra, mas acabam deixando a mensagem mais fácil de ser assimilada.

Fonte: Cinepop

sexta-feira, 22 de março de 2013

PCdoB: "Mesma cara, mesma história, mesmo partido"


Neste sábado o PCdoB realizará um ato comemoração do seu nonagésimo primeiro aniversário de fundação no Brasil. Em Tarauacá, a data será comemorada na quadra da escola José Augusto e vai reunir militantes, filiados e amigos para referenciar a trajetória politica do partido.

Na oportunidade, será comemorado também, 28 anos de fundação em Tarauacá. São quase três décadas de trajetória sempre firme na defesa do município e do povo. Neste período o partido nunca fechou sua sede e nem traficou com os interesses da população. Foram mais de duas décadas de resistência na oposição, sempre com a mesma cara e o mesmo compromisso.

No ato comemorativo será realizado um ato de filiação de novos amigos e camaradas ao Partido. Venha você Também!!!

quarta-feira, 20 de março de 2013

IMAGEM DO DIA


Encontros, unidade e luta – os caminhos da Esquerda



Como era previsto, no ano de 2013 estão sendo realizados ou se encontram em preparação importantes encontros de forças da esquerda latino-americana e mundial. São eventos que podem ter impacto sobre as lutas dos povos em cada país em torno de questões candentes da conjuntura e contribuir para abrir perspectivas no plano estratégico.

Nos últimos dias, de 14 a 17 de março, teve lugar na Cidade do México o 17º Seminário Internacional “Os Partidos e a Nova Sociedade”, organizado pelo Partido do Trabalho (PT) do México. De composição variada, com forte presença comunista e de outras forças revolucionárias e anti-imperialistas, o encontro contou com a participação de mais de uma centena de organizações de esquerda dos cinco continentes. O conteúdo dos documentos apresentados, das rodadas de debates e as resoluções tiveram por foco a crise do sistema capitalista, as graves questões geopolíticas da atualidade, as ameaças à paz derivadas das políticas neocolonialistas e agressivas das potências imperialistas e as lutas dos povos e nações por um novo ordenamento econômico e político mundial.

Em busca de situar as forças consequentes da esquerda numa correta perspectiva tática e estratégica, o encontro organizado pelo PT mexicano debruçou-se sobre as distintas expressões do poder popular e passou em revista os caminhos para a conquista e consolidação de governos alternativos, conformados por forças transformadoras e progressistas.

Numa direção semelhante em muitos dos seus aspectos, o Foro de São Paulo anunciou no último domingo os preparativos para a realização do seu 19º Encontro, no mês de julho no Brasil. Também neste caso, esta articulação de forças de esquerda latino-americanas volta as suas atenções para o desenvolvimento e agravamento da crise do capitalismo-imperialismo e suas consequências geopolíticas. Numa região em que ao longo de uma década e meia foram acumulando-se vitórias eleitorais das forças de esquerda e vão tomando forma distintas experiências de governos alternativos sob a direção de forças progressistas, é de se esperar que tais experiências passem pelo crivo de uma avaliação sistemática e sejam enfrentados os novos desafios, tendo sempre por critério definidor os anseios de libertação nacional e social dos povos.

Está prevista também para este ano a realização do 15º Encontro Internacional de Partidos Comunistas e Operários, no mês de novembro em Portugal, com agenda ainda a ser definida. Constituído por partidos e organizações com nítida identidade comunista, esses encontros dão uma contribuição especial à compreensão dos complexos problemas mundiais, à formulação de plataformas de luta dos trabalhadores e dos povos e, sobretudo, apontam a perspectiva do socialismo como alternativa ao sistema capitalista-imperialista, historicamente esgotado. Os encontros dos partidos comunistas têm insistido com toda a clareza em que a única via para a conquista do progresso social e da paz é a luta dos trabalhadores e dos povos pelo socialismo.

Os Encontros Internacionais de Partidos Comunistas e Operários firmam-se como uma dinâmica de busca da unidade, exercício de cooperação e solidariedade internacionalista, por meio da qual os partidos comunistas definem linhas de atuação comum e vão conformando um campo próprio no quadro geral da luta anti-imperialista.

Além da crise sistêmica do capitalismo – para a qual são vãs as expectativas de superação sem luta revolucionária – o mundo está vivendo enorme instabilidade, caracterizada por profundas crises políticas e por uma brutal ofensiva imperialista contra os povos. Malgrado a retórica de paz e cooperação dos Estados Unidos e demais potências imperialistas, o mundo vive uma alarmante situação, em que as conquistas democráticas e sociais são atacadas, o direito internacional é tornado letra morta, a soberania nacional é constantemente violada, configurando-se uma situação de insegurança e de graves ameaças à paz e à própria sobrevivência da humanidade. Um dos traços marcantes de nossa época é a tendência declinante nos planos econômico e político do sistema capitalista-imperialista, o que aumenta a sua agressividade e acarreta uma inarredável crise civilizacional.

Neste quadro, agigantam-se os desafios e as responsabilidades das forças de esquerda. Trilhar os caminhos da resistência à brutal ofensiva do imperialismo, da luta pelos direitos dos trabalhadores e dos povos, da defesa da soberania nacional e da paz, é tarefa irrecusável e inadiável das forças consequentes em sua opção política e ideológica de ser de esquerda.

Destaca-se o esforço pela união dos povos na luta anti-imperialista, para dar impulso à resistência e à luta, descortinar perspectivas, mobilizar as massas e fortalecer as suas organizações. Esta união é a tarefa mais importante para canalizar o descontentamento popular que se espraia e dar consistência organizativa, força e consequência aos levantamentos populares pela democracia, os direitos sociais, a soberania nacional, o desenvolvimento nacional com progresso social.

Os encontros entre as forças de esquerda podem jogar um importante papel no enfrentamento desses desafios, quando neles prevaleçam a unidade, a cooperação, a solidariedade e o espírito de luta.

Fonte: Portal vermelho

domingo, 10 de março de 2013

Uma semana de Rosas

 Nesta semana realizamos uma serie de eventos de comemoração ao Dia Internacional das Mulheres.  Hoje pela manha visitamos e distribuímos flores no mercado municipal, juntos com a União Tarauacaense de mulheres  e Rede de mulheres.  

Nesta data, saudamos todas  as mulheres  Tarauacaenses ao mesmo  tempo que expressamos nosso apoio às comemorações desta data, sempre marcada pela luta das mulheres, do Brasil e do mundo inteiro, por sua emancipação.

Esta data tem um significado especial na trajetória das brasileiras que querem avançar na construção de um mundo de igualdade.