sábado, 26 de fevereiro de 2011

MÚSICA DO DIA

Marlindo pinheiro é eleito o novo presidente do sindicato dos trabalhadores rurais


Os trabalhadores Rurais de Tarauacá escreveram hoje mais uma página da luta por seus direitos históricos. Os trabalhadores elegerem a nova diretoria da sua entidade representativa para os próximos quatro anos. O jovem Marlindo Pinheiro foi eleito o novo presintente. Inês Barbosa foi eleita vice-presidenta.

Mais 300 trabalhadores rurais vindo de todas as regiões da zona rural, participaram da assembleia geral do sindicato. Num clima de muito entusiasmo e unidade os trabalhadores e trabalhadoras aclamaram por unanimidade a nova diretoria




MÚSICA DO DIA

sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011

TARAUACÁ NÃO MERECE!



Estamos estarrecidos com a volta do nome de Tarauacá nas páginas policiais noticiada pelos meios de comunicação. Jornais, TVs, sites, blogs do acre e do Brasil, estamparam nas primeiras páginas mais um escândalo de corrupção na administração publica municipal. MPE pede prisão preventiva do prefeito de Tarauacá.


A praga da corrupção mais uma vez é a noticia que nos coloca nas páginas de todos os jornais. Até quando vamos conviver com essa vergonha que incomoda os Taraucaenses. São políticos que usam recursos públicos para proveito próprio; órgãos legislativos que abusam de seu poder para legislarem em causa própria; políticos que se trajam de "bom mocinho", usam a boa fé do povo em momentos eleitorais com interesses puramente inescrupulosos e patrimonialista.

A corrupção em Tarauacá vem evoluindo como um câncer. Agravando os problemas da desigualdade e da exclusão social; atentando contra a imagem, o desenvolvimento, além de inibir os investimentos no nosso município. Até quando?

Precisamos de políticos e servidores públicos que são honestos e íntegros. Apelamos, neste momento para que estudantes, professores, trabalhadores e empresários, todas as pessoas com senso de justiça a refletir sobre o que está acontecendo, sobre que futuro desejamos para nós e nossos filhos. Que futuro desejamos para nossa cidade.


Que governantes, legisladores e servidores públicos devemos confiar. precisamos responder com clareza eesa questão. A responsabilidade é de todos, se não vamos continuar nas manchetes assim:
Vida pregressa. O prefeito Vando Torquato é condenado por crime eleitoral. Responde a três ações penais por crime de responsabilidade no Tribunal Regional Federal da 1ª Região, a três ações de improbidade administrativa na Justiça Federal, duas ações no Tribunal de Justiça e outras duas ações de improbidade em primeira instância na Justiça do Acre. No Tribunal de Contas da União, responde a 20 processos por suspeita de irregularidades na aplicação de recursos federais.


Kadafi discursa em Trípoli e promete armar o povo


Muamar Kadafi, líder da Líbia, fez um discurso nesta sexta-feira (25) na Praça Verde, em Trípoli, diante de centenas de milhares de pessoas que o apoiam. "Podemos derrotar qualquer agressão se necessário e armar o povo", afirmou, em um vídeo que foi exibido pela emissora estatal de TV líbia.

Apoiadores de Kadafi em manifestação na Praça Verde
"Estou no meio do povo... nós lutaremos... nós os derrotaremos se assim quiserem... nós derrotaremos qualquer agressão estrangeira".

"Dancem... cantem e estejam prontos... esse é o espírito... isso é muito melhor que as mentiras da propaganda", afirmou aos jovens presentes, conclamando-os a permanecerem na praça.

O discurso, que também fez referências à guerra da independência contra a Itália, aparentemente tinha como objetivo aumentar seu apoio popular, com referências específicas à juventude do país. Sua presença na praça Verde foi televisionada pela emissora estatal.
Agencias


Inês Nassif: muita briga e pouco debate dentro do PT



O PT não passou incólume por oito anos no poder e, se não alterar a rota, tende a acumular mais desgastes nos próximos quatro anos. Como já não se imaginava mais, o partido foi engrossado, nas bases, por um contingente de militantes lulistas — o partido de classe média intelectualizada, de esquerda, não apenas capturou eleitores na base da pirâmide social, como incorporou parte desse contingente em sua militância.

Esse é o sonho de todo partido de trabalhadores, mas isso acontece no momento em que a legenda, totalmente institucionalizada, consolidou um processo de transferência de lideranças criadas na estrutura burocrática para o Parlamento e elas delimitaram territórios, ungidas por um sistema partidário uninominal que é intrinsicamente personalista. LEIA MAIS
Falta de investimento nos jovens pode anular conquistas na infância, diz Unicef

Crianças do Bairro da praia vendendo Limão

A população brasileira de adolescentes cresceu exponencialmente nas últimas décadas. Hoje, são 57 milhões de jovens com menos de 18 anos, cerca de 30% do total de habitantes do país. As regiões Sudeste e Nordeste concentram mais da metade dos jovens de 10 a 19 anos, com 38,5% e 31% cada uma, respectivamente. Os dados foram divulgados nesta sexta-feira (25) pelo Unicef e constam do relatório Situação Mundial da Infância 2011 – Adolescência: Uma fase de oportunidades.

De acordo com o estudo, para conseguir atender às necessidades específicas dessa faixa etária, em especial dos 38% que vivem em situação de pobreza, é preciso investir mais fortemente em políticas públicas para os adolescentes, que ficam perdidos em meio a programas que focam prioritariamente na primeira fase da infância, como mortalidade infantil e acesso à educação primária.

“No Brasil, as reduções na taxa de mortalidade infantil entre 1998 e 2008 significam que foi possível preservar a vida de mais de 26 mil crianças. No entanto, no mesmo período, 81 mil adolescentes brasileiros, entre 15 e 19 anos de idade, foram assassinados e mais de 70 milhões de adolescentes em idade de frequentar os anos finais do ensino fundamental estão fora da escola”, ressalta o documento.

Para que os avanços históricos obtidos nos programas voltados às crianças sejam consolidados, é preciso garantir acesso à educação de qualidade, saúde e proteção aos adolescentes. Segundo o relatório, é nessa fase da vida que as injustiças sociais impedem que os jovens mais pobres e vulneráveis continuem a estudar, por exemplo.

Falta de oportunidades educacionais e profissionais, mortes violentas, relações sexuais precoces e desprotegidas, HIV/Aids e trabalho infantil são algumas das situações que impedem que os adolescentes desenvolvam suas capacidades na transição para vida adulta, ressalta o estudo.

No Brasil, as oportunidades de inserção social ainda são insuficientese colocam os adolescentes em situação de desemprego e subemprego e favorecem a violência e a redução dos níveis de qualidade de vida. Ao mesmo tempo, mudança climática, incerteza econômica, globalização e tendências demográficas formam um cenário incerto para adolescentes no mundo todo.

O quadro é ainda pior para jovens negros, que chegam a ter 70% mais chances de ser pobres que os brancos, segundo o relatório. Na região Amazônica, quase 57% das crianças e adolescentes são afetados pela pobreza. No semiárido, esse percentual é de 67,4%.

Isso quer dizer que as políticas públicas precisam levar em consideração a pluralidade de sociedade brasileira, com dimensões que vão além da idade, como a renda, a condição pessoal, o local de moradia, o gênero, a raça e a etnia, para dar conta do problema.

Fonte:Uol


MÚSICA DO DIA

ADORO ELA!


ESSA DOCE PRINCESINHA É IDRA, FILHA DO CASAL AMIGO, ERIVELTON E IONARA

quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011

Um novo ritmo para um novo mandato


O deputado Moisés Diniz-PCdoB, chegou nesta quinta feira em Tarauacá e participou de uma intensa agenda de reuniões e visitas na cidade. As 13:00 horas reuniu com as lideranças indígenas de Tarauacá e Feijó, as 15:00hs com um grupo de 40 militantes do PCdoB, as 17:00hs esteve na união do vegetal reunido com suas lideranças e as 19:00hs foi ao bairro do corcovado ouvir a comunidade e anunciar investimentos do governo do estado na comunidade.

Nesta sexta o deputado prossegue no mesmo ritmo de visitas e reuniões. Moisés está de volta as bases que lhe deu três vitória consecutivas de deputado estadual e garante que seu terceiro mandato será muito próximo do povo

























1º de Maio reúne 5 centrais e é o mais representativo em 30 anos


Com a participação de todos os movimentos sociais e de cinco das seis centrais sindicais – CTB, Força, UGT, Nova Central e CGTB –, o 1º de Maio Unificado de 2011 deve ser a mais ampla e representativa celebração do Dia do Trabalhador nos últimos 30 anos. Desde o histórico 1º de Maio de 1981, em São Bernardo do Campo (SP), uma comemoração da data não reunia um conjunto tão diversificado de forças e tendências do movimento.
A programação deste ano ocorre na Avenida Marquês de São Vicente, na zona oeste de São Paulo (SP), e tem como eixo o lema “Desenvolvimento com justiça social”. As centrais deliberaram nove bandeiras de lutas, como a redução da jornada de trabalho sem redução de salários, o fim do fator previdenciário, a política de valorização do salário mínimo e o trabalho decente

A logomarca oficial do 1º de Maio Unificado não contará com o nome das centrais, de modo que cada estado possa adaptá-la, de acordo com as adesões. Segundo as entidades, a orientação é para que as comemorações nos estados trabalhem o mesmo eixo, de maneira preferencialmente unificada, sem prejuízo dos pleitos e das realidades regionais.

“Reunir cinco centrais num 1º de Maio é um grande feito para os trabalhadores”, analisa o presidente da CTB, Wagner Gomes. “Estamos dando um passo importante para reafirmar essa unidade de ação das centrais. Esse 1º de Maio Unificado era uma vontade histórica do movimento sindical”, agrega o presidente da Força Sindical, Paulo Pereira da Silva, o Paulino.

A ideia de centralizar as comemorações do Dia do Trabalhador ganhou força com a unidade do movimento sindical, que começou a se desenhar em 2006, quando a Força deixou a oposição ao governo Lula. Desde então, as centrais promoveram, em conjunto, três bem-sucedidas Marchas do Salário Mínimo em Brasília (2007, 2008 e 2009).

O auge da articulação se deu em 2010, com a mobilização de 30 mil lideranças sindicais na 2ª Conclat (Conferência Nacional da Classe Trabalhadora), em 1º de junho, no Estádio do Pacaembu. O encontro aprovou a Agenda da Classe Trabalhadora, com 249 reivindicações, debatidas ao longo de seis meses e apresentadas à então candidata a presidente Dilma Rousseff.

A ausência da CUT

A CUT, embora tenha participado de todas essas atividades em comum, é a única central ausente do 1º de Maio Unificado. Às demais entidades, alegou que já tinha iniciado os preparativos para seu próprio 1º de Maio. Na data, vai promover um evento temático, batizado de “Brasil&África”.

Nos bastidores, circulam outras versões. “A ideia da central é sair do pacote ‘os sindicalistas’ e recuperar o espaço que perdeu no governo Lula. Além disso, se aceitasse participar do evento, seria a primeira vez, em 28 anos de história, que não organizaria o seu próprio evento”, registrou a jornalista Thais Arbex, no site Poder Online, do iG.

Na opinião de Paulinho, a CUT vive “uma guerra interna” e jamais aceitará participar de um 1º de Maio Unificado enquanto não resolver “os típicos problemas que ela trouxe do PT, com seus grupos e suas tendências”. A seu ver, essa divisão deixa o presidente cutista, Artur Henrique, com “pouca margem de manobra” para avançar. “A CUT quer fazer as coisas dela, aparecer sozinha. Eles achavam que o movimento sindical era todo deles e talvez tenham a avaliação de que perderam com a legalização das centrais.”

Já Wagner Gomes faz um apelo aos “companheiros da CUT”, já de olho no Dia do Trabalhador do próximo ano. “Nossa intenção era que as seis centrais participassem do 1º de Maio Unificado, mas, lamentavelmente, uma força tão importante como CUT preferiu ficar de fora. Esperamos que eles façam um esforço e estejam junto conosco em 2012.”

De São Paulo,
André Cintra
Aos familiares do amigo Pedro


Recebemos com grande pesar a triste notícia do falecimento do Companheiro Pedro da Silva Lima, o Pedro do Tiotonho. Pedro lutavam quase dois anos contra um câncer. Infelizmente não resistiu ao tratamento e veio a a falecer nesta terça no hospital das clínicas em Rio Branco. Pedro era um amigo leal, filiado no PCdoB mais de 10 anos e cultivava fortes laços de amizades em Tarauacá. Seu corpo será sepultado nesta quita feira as 11:oo horas

Neste momento de tristeza pela perda do amigo Pedro, Prestamos nossa solidariedade aos familiares e amigos deste homem pai de família nos deixa um belíssimo exemplo de lealdade e dedicação as nossas lutas, ressaltando que o PCdoB perde um grande companheiro.

quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011

MÚSICA DO DIA

Reforma política: conservadores insistem em argumentos falsos

Quando se referem à reforma política, os conservadores, e os tucanos em particular, para manter as aparências, referem-se à necessidade de fortalecer os partidos políticos.

Uma ponta deste véu foi levantada nesta quarta feira (dia 23) por um cardeal tucano e ex-secretário geral da Presidência da República sob Fernando Henrique Cardoso, Eduardo Graeff, que, num artigo publicado em O Estado de S. Paulo, verbera contra o voto em lista, uma das medidas em estudo entre os parlamentares.

O argumento dele é claro e direto: o voto em lista é inaceitável porque favorece o PT – e os partidos progressistas e de esquerda, poderia acrescentar. Mesmo porque, como reconhece, com ele a oposição conservadora e neoliberal “corre um enorme risco de ser tratorada”.

Este texto merece menção justamente por deixar claro o objetivo da oposição conservadora: não é do fortalecimento dos partidos que se trata, mas sim da saúde eleitoral de suas próprias combalidas agremiações e de estabelecer diques contra o avanço dos partidos patrióticos, democráticos e populares.

Neste afã, os tucanos – e, naturalmente, Graeff – apegam-se também a uma velharia que já foi experimentada e condenada desde as eleições dos tempos do Império: o voto distrital.

Esta experiência eleitoral nefasta já foi feita no Brasil sob o regime da lei de 19 de setembro de 1855, que estabelecia “círculos” (distritos) de um deputado. Como hoje, um dos argumentos era a necessidade de aproximar o deputado dos seus eleitores. O resultado foi um desastre registrado por um cronista de então, Francisco Belisário Soares de Souza: a Câmara dos Deputados se transformou em refúgio de notabilidades de aldeia. “Os interesses locais invadem de modo assustador; os grandes interesses da Pátria são esquecidos”, escreveu aquele observador atento.

O Brasil só alcançou um sistema eleitoral estável com o Código Eleitoral de 1932, que entre outras coisas introduziu o voto proporcional, um avanço que a própria ditadura militar de 1964 não teve condições de eliminar, apesar de todos os atentados que cometeu para fraudar a vontade manifestada pelo eleitor nas urnas.

Na terça feira, dia 22, a instalação, no Senado, da Comissão da Reforma Política reintroduziu o tema na pauta legislativa, acompanhada da forte esperança de existirem, agora, condições para avançar nas mudanças necessárias. A lista de temas é extensa e inclui desde o sistema eleitoral até o financiamento de campanhas, coligações partidárias, fidelidade partidária, voto facultativo e reeleição.

O debate sobre as regras eleitorais é, visto de perto, uma disputa sobre a distribuição e o funcionamento do poder político no país. Os conservadores preconizam regras para engessar e amesquinhar a representação parlamentar dos interesses democráticos, populares e avançados. Na outra ponta, querem fortalecer sua própria representação, mesmo tendo, nas urnas, votos cada vez mais escassos. Propostas antediluvianas como voto distrital, “distritão”, oposição ao voto em lista e ao financiamento público de campanha, cláusula de barreira para o funcionamento dos partidos, proibição de coligações em eleições proporcionais, fazem parte do arsenal para falsificar a vontade do eleitor e limitar a representação popular.

A reforma política necessária tem outro formato. Ela precisa garantir a ampliação do protagonismo popular, fortalecer realmente os partidos (daí a exigência do voto em lista que significa, na verdade, a escolha da proposta programática apresentada por um partido, e do financiamento público de campanha para criminalizar a escandalosa influência do poder econômico nas eleições).

Uma reforma política democrática precisa garantir também a ampla liberdade de alianças partidárias, a manutenção do voto proporcional e o respeito escrupuloso aos percentuais de representação alcançados nas urnas pelos partidos.

Este foi o sentido da manifestação da senadora comunista Vanessa Grazziotin (PCdoB-Amazonas) na instalação da Comissão do Senado: “Nós defendemos o voto em lista e a fidelidade partidária”.

O avanço e a consolidação da democracia depende de uma reforma política democrática que assegure, fortaleça e amplie a participação popular nas decisões. O resto são velharias já experimentadas e condenadas que os conservadores, saudosistas de um passado de mando quase ilimitado, teimam em defender com argumentos surrados e falsos.

MÚSICA DO DIA

terça-feira, 22 de fevereiro de 2011

ACCIOLY E O PCdoB

O professor Raimundo Acioly, militante e dirigente, pediu desfiliação do PCdoB. Sem fazer maiores considerações de caráter político ou ideológico. justificou que o principal motivo do seu desligamento do Partido é a INCOMPATIBILIDADE entre a função de jornalista com a de militante e dirigente partidário.


Como ele mesmo expôs, Acioly mudou de casa, mas não mudou de rua. Continuará um amigo do PCdoB e militante das causas nobres do povo de Tarauacá.

Durante os últimos 20 anos no PCdoB, Acioly foi um militante e dirigente exemplar, em contrapartida o PCdoB investiu todos os esforços na sua capacidade política, ideológica e administrativa. Ao sair do PCdoB, Acioly deixa uma imensa lacuna na direção do partido.


O PCdoB lamenta a decisão do companheiro de tantas lutas e convoca seus dirigentes, militantes e amigos para o esforço constante da construção política do Partido, do reforço à sua organização e pela construção de um projeto político coletivo que reúna forças sociais capazes de melhorar as condições de vida do povo de Tarauacá.

O PCdoB deseja ao amigo Acioly muito sucesso na sua trincheira de militante das causas sociais e espera encontra-lo sempre nos combates cotidiano dos taraucaenses em defesa da justiça em todos os níveis da vida humana.


PCdoB de Tarauacá
PHA: A visita da presidenta à Folha é um mau sinal.

O Nunca Dantes não foi à festa dos 90 anos da Folha (*).

A presidenta Dilma Rousseff foi.

Fez um discurso que não acrescentará uma vírgula à sua biografia ou à História do Jornalismo brasileiro.

Mas, teve uma novidade:



A censura obrigou o primeiro jornal brasileiro a ser impresso em Londres, a partir de 1808. Nesses 188 anos de independência, é necessário reconhecer que na maior parte do tempo a imprensa brasileira viveu sob algum tipo de censura. De Líbero Badaró a Vladimir Herzog, ser um jornalista no Brasil tem sido um ato de coragem. É esta coragem que aplaudo hoje no aniversário da Folha.

… no Brasil de hoje, nesse Brasil com uma democracia tão nova, todos nós devemos preferir um milhão de vezes os sons das vozes críticas de uma imprensa livre ao silêncio das ditaduras.

Citou Vladimir Herzog.

Na plateia, ela esteve cercada pelo Padim Pade Cerra à frente, e o Zé Eduardo Cardozo na fila atrás.

Uma tropa de choque informal do Daniel Dantas.

Porém, relevante é observar que o “Zé” (é como o pessoal do Dantas chama o Ministro da Justiça, que já foi à Itália, como deputado, para advogar pelo Dantas), segundo a Carta Capital, adotou a posição murista, diante da decisão do Nelson Johnbim de impedir a anistia aos cabos de 64, como demonstrou o Leandro Fortes, na Carta Capital.

Neste exato momento, também, segundo o relato de Ricardo Kotscho no iG, o Zé tenta reparar uma aparente resistência do Ministério da Justiça à abertura dos documentos referentes à morte de Herzog.

O jornalista Audálio Dantas escreve um livro sobre Herzog e até ontem pareceu enfrentar uma barreira tão sólida quanto a que se antepõe à anistia dos cabos de 64.

Vamos ver se o Audálio tem mais sucesso que os cabos.

Nessa polêmica, quem, com certeza, já obteve retumbante sucesso foram os torturadores do regime militar.

A visita da presidenta à Folha (*) é um mau sinal.

A Folha (*) é um símbolo estrelado do PiG (**).

O jornal da ditabranda e da ficha falsa da terrorista Dilma, aquela que ia bombardear o Delfim como se fosse uma precursora do Gaddafi.

O gesto da presidenta não implica em nenhuma concessão dos filhos do “seu” Frias.

O compromisso deles é com o pai – com a “Revolução de 32” e a “Revolução de 64”.

Se alguém cedeu foi a presidenta.

Ainda bem que o Nunca Dantes, que, segundo o Otavinho, não podia governar, porque não sabe falar inglês, ainda bem que ele não pisou lá.

Em tempo: discursou na solenidade o Otavinho. Uma sinfonia em torno da platitude. Nem o Cerra seria capaz de tanta banalidade.


Paulo Henrique Amorim


31 ANOS DO PT

PT comemora 31 anos com homenagem a Nílson Mourão

NELSON LIANO JR.

As maiores lideranças políticas da FPA participaram, ontem, na Aleac das comemorações dos 31 anos de fundação do Partido dos Trabalhadores. A sessão solene teve como maior homenageado o ex-deputado Nílson Mourão, atualmente suplente do senador Jorge Viana (PT-AC). O parlamentar foi duas vezes deputado estadual e deputado federal por três mandatos num total de 20 anos de militância legislativa pelo PT.

MÚSICA DO DIA

segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011

É PENTA: SÃO PAULO VAI DEVOLVER A TAÇA


Bebeto, Andrade e Zico: foi feita a justiça
STF DIZ QUE VAGA DE SUPLENTE É DO PARTIDO

O ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Marco Aurélio Mello seguiu entendimento de colegas e determinou que a Câmara dê posse a Severino de Souza Silva (PSB-PE), suplente do partido, para a vaga de Danilo Cabral, que assumiu a Secretaria das Cidades no governo de Pernambuco.

A decisão do ministro se choca com a prática que a Câmara tem adotado nesses casos, dando posse aos suplentes da coligação.

Desde dezembro, outros quatro casos desse tipo foram analisados no STF, sendo que em todas as liminares os ministros determinaram que a posse seria do suplente do partido.

Os ministros argumentam que, pela regra de fidelidade partidária, o mandato pertence ao partido --e não ao parlamentar.

Em meio à polêmica, os deputados decidiram encampar uma PEC (proposta de emenda constitucional) que diz que suplentes de deputados assumirão seguindo a ordem das coligações, e não dos partidos.

No despacho, Marco Aurélio justifica que, encerradas as eleições, as coligações são desfeitas. "A votação nominal se faz presente o número do candidato, sendo que os dois primeiros algarismos concernem não a imaginável número de coligação --de todo inexistente--, mas ao da legenda. Encerradas as eleições, então, não se pode cogitar de coligação. A distribuição das cadeiras --repito-- ocorre conforme a ordem da votação nominal que cada candidato tenha recebido, vinculado sempre a um partido político."

Para o ministro, a posse do suplente das coligações pode mudar a relação de forças das bancadas no Congresso.

"Não se pode conceber que, em caso de licença de determinado titular, vinculado a este ou àquele partido, venha a substituí-lo suplente de partido diverso, potencializando-se algo que, em última análise, visa um somatório de forças políticas para lograr êxito nas eleições e que tem a personalidade jurídica imprópria cessada após o pleito", afirmou.

FONTE: FOLHA

Produção e renda


Produção agrícola é aposta do governo do Estado para inclusão social e geração de emprego e renda



domingo, 20 de fevereiro de 2011


PREFEITO REALIZA O "SONHO" DO CAIXÃO

Vagner Sales compra 630 caixões

De acordo com o Diário Oficial do Acre, o prefeito gastou R$ 233.800,00 para aquisição das urnas funerárias.

De acordo com o Diário Oficial do Acre, o prefeito Vagner Sales gastou R$ 233.800,00 para aquisição de 630 caixões de duas casas funerárias de Cruzeiro do Sul. Eles devem ser usados para sepultar pessoas que venham falecer no decorrer de 2011, de famílias sem condições financeiras de encomendar os sepultamentos.


Pelos 315 ataúdes comprados na funerária de Edmar de Azevedo a prefeitura está pagando R$ 107.000,00, e pela mesma quantidade paga R$ 126.800,00 na funerária de João Ferreira Neto. As urnas funerárias variam de 40 centímetros a 2 metros de cumprimento, são de madeira branca e de madeira de lei, algumas tem acabamento de verniz e visor, com revestimento interno de papel nevado ou PVC.

Ainda que seja provavelmente necessária, a compra macabra leva a pensar que o prefeito Vagner Sales já esteja esperando por essas mortes. Odorico Paraguassu, do romance O Bem Amado, que passou o mandato de prefeito tentando inaugurar um cemitério, quem sabe morreria agora de inveja do colega de Cruzeiro do Sul.



Jornal Voz do Acre

MÚSICA DO DIA

sábado, 19 de fevereiro de 2011

Renato: “o movimento popular é a força motriz que transforma”


Cerca de quarenta dirigentes de todo o país participam neste sábado (19) da reunião do Fórum de Movimentos Sociais do PCdoB. Presidido pelo presidente do partido, Renato Rabelo, o fórum é uma instância criada com o objetivo de intensificar o debate entre os dirigentes comunistas que atuam diretamente nos movimentos para orientar a ação dos militantes.

Renato Rabelo fez a abertura da primeira reunião do Fórum de Movimentos Sociais do PCdoB com uma rica análise de conjuntura, na qual apresentou a leitura do partido acerca do contexto internacional e também das atuais condições da luta política no Brasil.

A linha de sua intervenção, fundamentada na resolução da Comissão Política Nacional de 18 de fevereiro, ressaltou o momento de instabilidade internacional causada pela crise sistêmica do capitalismo, que teve o seu epicentro nos países centrais, e destacou o surgimento de potências médias na periferia do sistema, as quais passam a adquirir papel importante no cenário mundial. O exemplo citado foi a China, que “começa a rivalizar com a superpotência mundial, os Estados Unidos”, nas palavras de Renato. Para o presidente do PCdoB, o fortalecimento das relações sul-sul tem norteado as ações do governo Dilma Rousseff, embora veículos de comunicação tentem fazer parecer o contrário.


Renato Rabelo: "movimentos sociais têm que construir uma plataforma comum, um movimento único, e a CMS é um passo para isso".
Governo Dilma

Sobre o governo Dilma, Renato considera que é muito cedo para se ter uma opinião assertiva. Na sua avaliação, entretanto, a política de ajuste fiscal e “racionalidade dos gastos” que vem sendo adotada neste início de governo segue uma lógica de concepção monetarista de desenvolvimento. “Por que não faz parte do arrocho fiscal essa verba utilizada para pagar juros? Trata-se de uma decisão política”, afirmou Renato, para em seguida defender: “manter essa linha, transfere renda em grande volume para um punhado, que são os rentistas, enquanto a grande maioria perde essa renda, que poderia ir para a produção. Assim, a lógica neoliberal permanece”.

O PCdoB defende uma linha desenvolvimentista, com centro em taxas de investimento crescentes, a fim de conquistar índices médios de 6% a 7% de crescimento anual do PIB. Além de defender o investimento voltado à produção, o presidente do PCdoB pautou a importância das reformas estruturais democráticas, como a política, a tributária, a agrária, a da educação, a da saúde e a urbana.

Caráter revolucionário

Por fim, Renato Rabelo reafirmou o caráter revolucionário da atuação do partido e falou brevemente sobre a tática de acumulação de forças e acerca da atualidade do Programa do PCdoB, que estabelece três frentes de disputa política: institucional, movimentos sociais e luta de ideias, “que devem ser intimamente articuladas, estando uma a serviço da outra”. A partir deste fundamento, Renato elencou as principais tarefas atuais do PCdoB, listadas na resolução da comissão política de 28 de janeiro. Entre as tarefas, ele falou da absorção de lideranças populares para o partido, citando Netinho de Paula como exemplo. "A gente debate com ele a linha do partido e quando ele fala o povo ouve", contou.

Para Renato, “o movimento popular é a força motriz que transforma”. Entretanto, ele acredita que os movimentos sociais só terão condições de influenciar na política nacional e pressionar o governo se conseguirem unificar as suas bandeiras e a sua agenda política. Para tanto, a Coordenação dos Movimentos Sociais (CMS) e o Fórum das Centrais Sindicais foram pautados como importantes instrumentos e a Conferência Nacional da Classe Trabalhadora (Conclat) foi citada como exemplo de unidade.


Para Lúcia, Fórum de Movimentos Sociais deve constituir também instâncias estaduais.
PCdoB luta pela vitória do governo Dilma

Após a intervenção de Renato Rabelo, a secretária de movimentos sociais do PCdoB, Lúcia Stumpf, também realizou sua intervenção, demarcando o campo dos movimentos sociais em que o partido atua como aquele que “luta pela vitória do governo”. No entanto, Lúcia fez questão de qualificar o que representa a vitória do governo Dilma na concepção dos comunistas: “a vitória do governo Dilma só se dará pela implementação do projeto de transformação para o qual foi eleito. Para isso, precisa vencer a atual política macroeconômica, que já teve o seu ciclo esgotado no Brasil, e fazer as reformas democráticas que pautamos desde o início do primeiro governo Lula”.

A secretária de movimentos sociais avalia que a responsabilidade dos movimentos sociais em pressionar pelas mudanças é maior do que em outros momentos, visto que os primeiros sinais do governo não são positivos; mas ponderou, assim como Renato, que “é cedo para dizer se esta será a lógica do governo Dilma ou se tais medidas serão a marca apenas do início do governo”.

Aumentar tom do discurso e intensidade das mobilizações

A consequência de tal avaliação, orienta Lúcia, é que os movimentos sociais e populares devem “aumentar o tom do discurso e a intensidade das mobilizações em defesa de um projeto nacional de desenvolvimento com distribuição de renda e reformas democráticas”.

Lúcia acredita que o movimento social brasileiro tem uma formulação unitária “como em raros momentos”. Reafirmando a importância da autonomia e independência das entidades, ela convocou os militantes à participação na assembléia da CMS marcada para 25 de fevereiro e pautou algumas tarefas da militância, definidas no 3º Encontro Nacional de Movimentos Sociais do partido, realizado em março de 2010: fortalecer a CMS; fortalecer o Fórum das Centrais em atuação conjunta com a CMS; participar das conferências e conselhos nacionais e fortalecer as entidades dos movimentos sociais em que o PCdoB atua.

De São Paulo, Luana Bonone

sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011

TROUCE FLORES DO CAMINHO

Depois de Duas semanas em São Paulo participando de curso intenso, com professores da melhor qualidade, uma organização profissional nota 10, uma confraternização de encerramento com os 120 alunos e militantes da luta libertária, cheguei no meu lugar mais revigorado e convicto das causas que me faz ser o que sou. Torusse flores e espinhos, mais flores que espinhos e mais ternura para cuidar do jardim.

Belas imagens dos dias de convivencia com uma turma de homens e mulheres de um novo tempo.


















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