sábado, 30 de julho de 2011

Música do dia

A SEMANA

De volta a terra, após uma semana em Rio Branco, numa missão de trabalho com bons resultados para os produtores Rurais e para Tarauacá. Primeiro foi o esforço de mobilizar e levar para a capital Acreana, 40 produtores para o encontro de piscicultores, realizado pelo governo do Estado, por meio da Secretaria de Extensão Agroflorestal e Produção Familiar (Seaprof) e da Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Indústria, Comércio, Tecnologia e Serviços (Sedict).

O evento apresentou informações sobre os investimentos na piscicultura para a construção de tanques para a produção familiar, industrialização da cadeia de peixe, com o laboratório de alevinagem, a fábrica de ração, frigoríficos e consultoria técnica. O complexo industrial e a assistência especializada para sua implantação de programa de R$ 53 milhões.

Após o encontro fiquei mais três dias na Seaprof, conversando com técnicos e coordenadores dos programas e investimentos que serão destinados a Tarauacá. Ontem, sexta feira, fui a Expoacre participar de um ato do governo com representantes dos 22 sindicatos de trabalhadores rurais do estado para assinatura de convênios destinados ao fortalecimento das organizações sindicais.

No final, como não sou de ferro, fui apreciar as belezas da Expoacre e assistir o show eletrizante da banda Capital Inicial. Estou em casa e hoje à noite vou a união do vegetal a um jantar da instituição e ouvir a voz e a viola de James, um extraordinário cantador acreano

quinta-feira, 28 de julho de 2011

O novo despertar do Peru


A tomada de posse do novo presidente peruano, Ollanta Humala, nesta quinta-feira (28), no mais elevado posto da República vizinha é acontecimento de grande relevância para o avanço das lutas democráticas e anti-imperialistas da atualidade, que em cada momento e lugar se revestem de formas e ritmos peculiares.

É fato auspicioso que merece o mais entusiástico apoio das forças progressistas dos países irmãos. Sem sombra de dúvidas, a instalação do novo governo corresponde a um despertar nacional, abre novo ciclo político no país andino e cria condições para superar o período de neoliberalismo, conservadorismo, repressão política e corrupção desbragada que caracterizaram os governos peruanos no último quarto de século.

Como se fosse o tema principal, adquiriu relevância o debate se Ollanta Humala seguirá o modelo “lulista” ou o “chavista”, sem que um e outro sejam definidos com precisão.

O novo presidente peruano tem certamente afinidades políticas com os mencionados líderes, mas não faz sentido apostar que as escolhas políticas que fará a partir de agora serão condicionadas por alinhamentos de qualquer natureza.

Importa mais observar os sinais emitidos no ato de posse e principalmente a mensagem que pronunciou para inferir sobre o rumo que o novo governo adotará.

O destaque principal corresponde à luta pela maior presença do Estado na economia, a inclusão social e o combate ao mal endêmico da corrupção. Ademais, na mensagem inaugural Humala anunciou uma política exterior independente e integracionista, com prioridade para a região andina e a América do Sul.

Os gestos simbólicos do novo presidente foram também reveladores dos seus propósitos. No momento da posse, por uma questão de rito e protocolo, Humala fez o juramento sob a égide da Constituição neoliberal vigente. Mas rompendo a fórmula tradicional, ele jurou também pelo “espírito”, os “princípios” e “valores” da carta magna nacionalista de 1979, justamente aquela que os golpistas e os neoliberais revogaram e substituíram pela atual, em 1993. Foi sob o manto da Constituição neoliberal que os governos privatizaram a economia e praticamente alijaram o Estado nacional da gestão da vida econômica.

Lugar destacado na mensagem presidencial coube ao juramento de acabar com a exclusão social. O novo presidente prometeu com solenidade apagar "o lacerante rosto da exclusão e a pobreza do país". É algo que cala fundo na consciência do povo em se tratando de um país em que a desigualdade social é gritante e a pobreza é um flagelo.

“Soldado da democracia”, Ollanta Humala firmou ainda o compromisso de realizar profundas transformações, através de um governo “para todos”, em que pontificarão conceitos como reforma, democracia, liberdade, inclusão, redistribuição, crescimento, paz com justiça, segurança, soberania, transparência e acordo.

Há, portanto, fundadas razões para a esperança. O povo peruano, com o novo governo, tem amplas possibilidades para construir um caminho próprio, um modelo nacional de desenvolvimento, democracia, inclusão social e soberania nacional. Parafraseando o pensador socialista José Carlos Mariátegui, um modelo que não será decalque nem cópia de modelos externos, mas criação heroica do próprio povo.

Também a América Latina tem muito a ganhar, pois a incorporação do Peru à grande coalizão de nações soberanas fará avançar o processo de integração e criará uma nova correlação de forças a favor da ampliação da luta anti-imperialista. Editorial do portal Vermelho



MÚSICA DO DIA

Começaram as pesquisas



Falta mais de um ano para as eleições e pretentensos condidatos já estão colocando pesquisas nas ruas para medir como está o humor dos Tarauacaenses em relação uma penca de nomes que se avoram para a dispulta eleitoral do proximo ano para prefeitura e camara de vereadores.

Não tenho fontes privilegiadas, esses ultimos tempos tenho tido pouco tempo para conversas e análises politicas, mas tive acesso uma pesquisa com informações dos dados referente as respostas dos eleitores ouvidos. O resultado a mim não causou novidades, certamente para outros que acreditam em tudo que ouvem em rodas de conversas tem supresa.

Eleição é assim, todos que se dispôe encarar o desfio acreditam na vitória. Conheço um senhor que tem uma banca de vender bombom que, enquanto vende um bala e outra vai pedindo voto para vereador. Quando passo no local ele sempre se chama para pedir opinião sobre que partido deve se filiar. A ultima vez que que coversamos, ele me disse que já tinha garantido no minimo 1800 votos. Esses apostam nas suas proprias pesquisas.

quarta-feira, 27 de julho de 2011

Piscicultores de todo o Acre dizem sim ao programa que vai mudar a economia acreana

Hoje o Acre produz cinco mil toneladas de peixe. Três anos após a implantação da indústria pesqueira, esse número terá subido para 13 mil toneladas, e a meta inicial é produzir 20 mil toneladas de peixe no prazo de cinco anos. O que fazer com tudo isso, além de abastecer 100% do mercado interno, barateando o produto e tornando-o mais acessível a todas as classes da população? A grande jogada é a exportação do peixe para mercados europeus e asiáticos. A Estrada do Pacífico será a porta de saída do pescado acreano. Sonho? A realidade está mais perto do que se imagina. O complexo industrial da piscicultura já começou a ser construído e nesta terça-feira, 26, mais de mil produtores disseram sim a esse projeto.
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O complexo industrial da piscicultura já começou a ser construído e nesta terça-feira, 26, mais de mil produtores disseram sim a este projeto (Foto: Sérgio Vale/Secom)

Todo o crescimento da cadeia produtiva do peixe será possível com a implantação do Programa de Piscicultura e o esforço de pequenos, médios e grandes produtores. Pessoas como Valmir Melo, de Mâncio Lima, que na pequena propriedade consegue produzir uma tonelada de peixe com apenas um açude, ou como José Benício de Melo, da estrada do Quixadá, em Rio Branco, que faz da piscicultura a principal fonte de renda da família, estão incluídas nesse projeto não apenas como beneficiadas, mas como protagonistas de um novo tempo. As mudanças após o complexo industrial são esperadas pelos produtores.

“Vai mudar muita coisa, e uma delas é o preço da ração, que ficará mais barata. Vamos ter alevinos de qualidade produzidos aqui e agora, tudo depende de cada um de nós se dedicar ou não a esse negócio”, observou o produtor José Benício.
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Maquete do complexo industrial de piscicultura (Foto: Sérgio Vale/Secom)

Foi para reunir produtores familiares de peixe dos 22 municípios, grandes piscicultores, secretários, técnicos e outros atores dessa cena que o governo do Estado promoveu o I Encontro de Piscicultores do Acre, no auditório da Faculdade da Amazônia Ocidental (Faao), com a presença do governador Tião Viana e do ministro da Pesca, Luiz Sérgio Nóbrega de Oliveira. O evento é uma realização do governo do Estado, por meio da Secretaria de Extensão Agroflorestal e Produção Familiar (Seaprof) e da Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Indústria, Comércio, Tecnologia e Serviços (Sedict).

O secretário de Agricultura e Pecuária, Mauro Ribeiro, e o presidente do Instituto de Meio Ambiente (Imac), Fernando Lima, participaram do evento.

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“Eu vim aqui dizer que a presidente Dilma está garantindo parte dos recursos para esse programa e acredita no potencial deste projeto. A piscicultura tem mercado no Brasil e fora dele", disse o Ministro da Pesca, Luiz Sérgio de Nóbrega (Foto: Sérgio Vale/Secom)
“O Acre será o endereço do peixe no Brasil e nós estamos trabalhando para isso com investimentos da iniciativa privada, do governo do Estado, do governo da presidente Dilma Rousseff. A piscicultura pode mudar a realidade econômica de muitas famílias, trazendo desenvolvimento e renda para milhares de pessoas, gerando empregos, trabalho. Nós pensamos num modelo em que todos ganhem. Em outras regiões, trabalhando para grandes fábricas como a Sadia e a Perdigão, encontramos milhares de produtores, mas eles são, na verdade, assalariados. Aqui não vai ser assim”, explicou o governador Tião Viana.

O ministro da Pesca apoia a iniciativa. “Eu vim aqui dizer que a presidente Dilma está garantindo parte dos recursos para esse programa e acredita no potencial do projeto. A piscicultura tem mercado no Brasil e fora dele, é uma atividade rentável, viável e que encontra aqui no Acre todas as exigências necessárias para ter sucesso”, disse.

Segundo Lourival Marques, da Seaprof, o evento foi pensado para divulgar as ações do governo relacionadas ao Programa de Piscicultura aos 1,2 mil produtores que participam do encontro. “Não é algo que vai beneficiar apenas os grandes ou médios produtores. Os produtores familiares, através da associações e cooperativas, também fazem parte desse projeto, e é isso que queremos deixar claro para eles. Tanto piscicultores quanto pescadores artesanais terão a oportunidade de compartilhar conhecimento sobre a produção do peixe”, disse.

“A gente sempre fez tudo na marra, na cara e na coragem, como se diz. Agora vai ter amparo, vai ter mais assistência e toda uma estrutura por trás para garantir não só a qualidade do nosso peixe, mas o beneficiamento dele e do mercado. Vai mudar muita coisa com esse projeto do governo. Estou muito feliz, chegou a nossa vez”, disse o produtor Valdemir Melo.

Sem fronteiras

O governador do Departamento de Pando, na Bolívia, Luís Adolfo Flores, participou do encontro com um interesse bem específico: colher informações que possam ser trocadas para compartilhar conhecimento com os pescadores bolivianos. “Há boas condições para desenvolver a piscicultura em Pando, mas os poucos piscicultores que temos vêm buscar informações no Brasil para isso. Nós temos total interesse de ajudar o desenvolvimento dessa atividade, e o Acre abriu as portas para nos ajudar nessa missão. Esse é um programa importante, bem estruturado e que nos interessa”, disse o governador, que veio acompanhado de deputados estaduais ao encontro.

Esclarecendo o programa

O encontro entre piscicultores, governo, investidores e sociedade busca oferecer mais informações técnicas através de palestras, discutir e validar os principais pontos do programa de desenvolvimento da piscicultura acreana, apresentar o processo de organização comunitária dos piscicultores acreanos e mostrar o cronograma de implementação das ações. O objetivo principal, segundo o secretário Edvaldo Magalhães, é pactuar o programa para que ele seja fruto de processo de construção coletiva. “A empresa Peixes da Amazônia S.A. foi construída a partir de um olhar de inclusão, e é assim que queremos que seja todo o processo.”

Por que peixe? Por que no Acre?

Calor, água em abundância e terra boa. Esse trio de fatores dá ao Acre as melhores condições para a produção de peixes, que, além disso, ainda pode ser consorciada com o gado, por exemplo.
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"A piscicultura pode mudar a realidade econômica de muitas famílias, trazendo desenvolvimento e renda pra milhares de pessoas, gerando empregos, trabalho", disse o governador Tião Viana (Foto: Sérgio Vale/Secom)


“Me perguntaram se agora eu iria deixar de criar gado, vendo o quanto a piscicultura é viável e rentável. Eu respondi que não. Que eu posso fazer as duas coisas, que não se inviabilizam. O peixe não ocupa a área do gado. Ao contrário, ocupa áreas aonde o gado não vai, e ele não exige grandes espaços”, disse o presidente da Federação de Agricultura e Pecuária, Assuero Veronez.

A piscicultura foi um projeto defendido pelo governador Tião Viana ainda em campanha, por ser um projeto democrático, que não inviabiliza outras atividades dentro de uma pequena propriedade, que pode ter a participação de pequenos, médios e grandes produtores e que contempla de forma digna a produção familiar.

Investimentos

Os investimentos na piscicultura vão desde os pequenos tanques para a produção familiar até a industrialização da cadeia de peixe, com o laboratório de alevinagem, a fábrica de ração, frigoríficos e consultoria técnica. O complexo industrial e a assistência especializada para sua implantação somam R$ 53 milhões.

O que eles disseram

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Me perguntaram se agora eu iria deixar de criar gado, vendo o quanto a piscicultura é viável e rentável. Eu respondi que não. Que eu posso fazer as duas coisas. O peixe não ocupa a área do gado. Este auditório cheio de produtores interessados é a certeza de que o projeto vai dar certo. Que bom que o governo enxergou os benefícios da piscicultura.

Assuero Veronez, presidente da Federação de Agricultura e Pecuária


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Nos outros Estados a gente vê os grandes querendo engolir os pequenos e os pequenos querendo se livrar dos grandes. Aqui é diferente: o que eu estou vendo é a união de pequenos e grandes e um objetivo comum. Esse projeto tem tudo para ser referência no Brasil para todos os Estados.

Luiz Sérgio Nóbrega de Oliveira, ministro da Pesca


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Fico feliz quando vejo pessoas humildes sendo incluídas no modelo de desenvolvimento apresentado pela piscicultura. Não conheço outra iniciativa como esta no Brasil e tenho certeza de que não há nada parecido na Amazônia. Estamos disponibilizando R$ 60 milhões para investimento nessa atividade e nossos gerentes estão orientados a priorizar o atendimento de pessoas que buscam crédito para o peixe.

Abdias Souza Júnior, presidente do Banco da Amazônia


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As portas estão abertas. O sol é para todos e as oportunidades neste programa, também. Agora, a organização é fundamental. Produtores organizados é produção garantida. É renda para todos. Eu sei que a piscicultura é um negócio que dá certo. Eu convido todos vocês a se associarem, e peço que não desistam dos seus sonhos, não desistam do Acre nem do Brasil.

Sansão Nogueira, presidente da Central de Cooperativas


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Muitas vezes nós nos angustiamos de ver um produtor na nossa porta querendo tão pouco para produzir e não temos como oferecer por conta dos escassos recursos. Quando vejo tantas autoridades mobilizadas, eu tenho certeza de que esse projeto será vitorioso.

Cleidson Rocha, prefeito de Mâncio Lima


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Durante muito tempo nós olhamos muito para as nossas cidades e algumas vezes não demos a atenção necessária ao campo. Quando dávamos, era algo mais voltado para o gado. Hoje nós olhamos essa atividade como um filho mais velho, que já cresceu e sabe andar sozinho. Chegou a vez do peixe.

Moisés Diniz, deputado estadual


segunda-feira, 25 de julho de 2011

MÚSICA DO DIA

COMUNICAÇÃO E TEIMOSIA DA CUTIA

O sistema de comunicação entre cutias é feito principalmente pelo olfato e pela audição.

A comunicação olfativa é realizada através de odores deixados pela secreção de uma glândula orificio retal e pela urina.

Quando sente-se ameaçada a cutia sempre procura um pau ocado pra se esconder. Ela não recua, quanto mais sente medo mais avança de oco a dentro, vai até onde não pode mais voltar. No final, morre afixiada.

E-mail)

Ministro da Pesca, Luiz Sergio, confirma presença em Encontro de Piscicultores

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O público visitante da Expoacre 2011 tem oportunidade de conhecer o Programa de Desenvolvimento da Piscicultura (Foto: Assessoria Seaprof)
Num estande de mais de 144 metros quadrados, instalado ao lado do palco principal e na entrada do espaço destinado à produção agrícola, o público visitante da Expoacre 2011 tem oportunidade de conhecer o Programa de Desenvolvimento da Piscicultura. A ação prevê, além da construção de mais de cinco mil açudes com mais de três mil hectares de lâmina d´água, a construção de dois complexos industriais de beneficiamento do pescado - um em Cruzeiro do Sul e outro em Rio Branco.

As espécies amazônicas de peixes têm chamado a atenção dos visitantes da Expoacre 2011. Expostos em tanques, o pintado-da-amazônia, pirarucu, tambaqui, cuiucuiú e jundiá causam admiração e espanto tanto pelo tamanho - são espécies grandes - como pelo ambiente, segundo conta a servidora pública Letícia Sá. “O lugar é bem diferente, a iluminação deixa tudo muito exótico”, disse.

Além da exposição dos peixes, a Secretaria de Extensão Agroflorestal e Produção Familiar (Seaprof) levou para a Expoacre 2011 produtos como farinha de macaxeira e seus derivados, hortaliças, castanha-do-brasil, leite e seus derivados, apresentando as experiências do trabalho que desenvolve junto aos produtores familiares.

Encontro de piscicultores

O governo do Estado realiza nesta terça-feira, 26, no auditório da faculdade Firb, o I Encontro de Piscicultores do Acre. O evento pretende reunir mais de mil produtores familiares. O ministro da Pesca, Luiz Sergio, confirmou presença.

O encontro, que começa às 8 horas, com encerramento previsto para as 18 horas, abordará temas como a situação e atual perspectiva da piscicultura no Acre, que será coordenado pelo engenheiro de pesca da Seaprof e mestre em tecnologia do pescado Wallace Batista. O consultor do Programa de Piscicultura do Estado, Jaime Brum, apresentará o projeto do Complexo Industrial da Piscicultura. Já Martin Havelson, mestre em aquicultura, falará sobre a cadeia produtiva do pirarucu, pintado e tambaqui.

O tema "Industrialização e Aproveitamento do Pescado" será proferida pelo engenheiro de pesca, doutor em tecnologia do pescado e pesquisador do Instituto de Pesquisa da Amazônia (Inpa) Nilson Luiz de Aguiar Carvalho. Agencia de notícias

sexta-feira, 22 de julho de 2011

A SEMANA

Sem tempo para atualizar o Blog, agora optei por postar um resumo por onde andei durante a semana. Presença em ações do governo, visitas as comunidades e contato com o povo.

Terra para quem precisa - Uma situação que causa indignação a qualquer ser humano com senso de justiça. Encontrei no seringal Santa fé 5 famílias desesperadas. Segundo a senhora Eunice que mora local há mais de 2 anos, esta semana recebeu uma visita de um filho do Barão Orleir Cameli, que acompanhados de policiais ordenaram a retirada de todas as famlias. "Deu um prazo de 5 dias, sob pena de serem expulsos na marra e suas casas destruídas por tratores. "Acho isso uma injustiça, já chorei muito e até agora não sei o que vou fazer, Votei no deputado Valter Prado e Gladsom Cameli, agora estou precisando deles". desabafo e um pedido de soccorro de dona Eunice. Uma injustça que precisa ser repudiada e reparada.
Colchões expostos ao sol e a chuva

Medo: crianças ajudam no desmonte da casa.
Descaso - Uma situação que me causou tristeza. Quando estou indo ou voltando na estrada, sempre encontro Crianças das nossas escolas caminhando a pé no esfalto, num calor escaldante de mais 40º. Geralmente as crianças caminham todo dia mais de uma hora para chegar na escola, comprometendo o desempenho escolar e até correndo risco de rida em função da movimentação da BR. A câmara de vereadores precisa cobrar uma solução. Segundo os moradores, a prefeitura colocou recentemente um ônibus, mas o veiculo fica parado por falta de combustível

Uma santa mulher - Encontro com a legendária Irmã Nelda, conversas sobre a construção de uma estufa na casa de Nazaré, local onde a irmã presta um trabalho solidário e social a população mais carente do nosso município.


Apoio aos povos indígenas - Entrega de equipamentos do pró acre as comunidades Caxinauwás do Jordão, e Humaitá de Tarauacá. Motores, computadores, materiais para produção de artesanato, matérias de construção, sementes, mudas de frutas.




Asfalto - Uma coisa boa e animadora. O trecho da BR que vai Da estaca zero até o Km 20, esta sendo asfaltado e certamente este ano será coclcluido. Mais que boa
Apoio aos produtores - semana que se encerra, destaco o grande esforços para transportar e fazer funcionar maquinas para da continuidade a execução do programa de construção de 91 açudes na comunidade taquari e fortaleza Acreana, lançado pelo governador Tião Viana na semana passada.


Compra da produção – Reunião com associações e cooperativas de produtores rurais com o coordenador de armazenamento e compra produção da SEAPROF para orientar os produtores sobre o fornecimento produtos da agricultura familiar para a chamada publica para a compra da merenda escolar.