A MENTALIDADE INDIVIDUALISTA
MOISÉS DINIZ: TARAUACÁ PERDEU
A proposta de unir a EXPOTARAUACÁ e o FESTIVAL DO ABACAXI tinha o objetivo de evitar gastos públicos maiores (independente da esfera, os recursos são oriundos do imposto do cidadão) numa cidade que está muito maltratada e carente de investimentos.
A união entre Estado e Prefeitura produziria mais resultados, com a vinda de mais artistas, concentraria uma data como forma de atrair turistas e realizaria em Tarauacá o que não tem em Feijó (sob o comando da Prefeitura) e nem em Cruzeiro do Sul (sob o comando do Governo do Estado).
Tarauacá ganharia com a união, porque não cabem dois festivais no mesmo mês. A população não tem recursos para gastar em duas festas, próximas uma da outra. Além do mais, os turistas não virão para suas festas seguidas.
A data única teria que levar em conta que o verão é curto e tem a ExpoAcre, o Festival do Açaí e a ExpoJuruá. O povo não tem tantos recursos para gastar em tantos festivais.
A união iria trazer empresários de fora de Tarauacá, que poderiam fazer parcerias com os empresários locais, gerar novos negócios, comprometer os políticos do município, produzir o congraçamento numa cidade de vem de longas disputas.
O Abacaxi teria um dia especial, dentre os três, stands especiais, junto com a pecuária, a cultura indígena, os negócios e a produção familiar. Fico triste com essa decisão.
Acho que Tarauacá perdeu nessa divisão. Mas, eu respeito a decisão de quem sabe o que faz.
A união entre Estado e Prefeitura produziria mais resultados, com a vinda de mais artistas, concentraria uma data como forma de atrair turistas e realizaria em Tarauacá o que não tem em Feijó (sob o comando da Prefeitura) e nem em Cruzeiro do Sul (sob o comando do Governo do Estado).
Tarauacá ganharia com a união, porque não cabem dois festivais no mesmo mês. A população não tem recursos para gastar em duas festas, próximas uma da outra. Além do mais, os turistas não virão para suas festas seguidas.
A data única teria que levar em conta que o verão é curto e tem a ExpoAcre, o Festival do Açaí e a ExpoJuruá. O povo não tem tantos recursos para gastar em tantos festivais.
A união iria trazer empresários de fora de Tarauacá, que poderiam fazer parcerias com os empresários locais, gerar novos negócios, comprometer os políticos do município, produzir o congraçamento numa cidade de vem de longas disputas.
O Abacaxi teria um dia especial, dentre os três, stands especiais, junto com a pecuária, a cultura indígena, os negócios e a produção familiar. Fico triste com essa decisão.
Acho que Tarauacá perdeu nessa divisão. Mas, eu respeito a decisão de quem sabe o que faz.
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