O líder da República Popular Democrática da Coreia, Kim
Jong-un, ordenou durante reunião de emergência com as principais autoridades
militares do país que os mísseis “estejam preparados para disparar e golpear em
qualquer momento o território dos Estados Unidos e suas bases militares no
Pacífico, inclusive o Havaí e Guam, assim como as da Coreia do Sul”.
A ordem do dirigente coreano é uma reação à medida estadunidense de enviar na
última quinta-feira dois bombardeiros (B-2 Spirit com capacidade nuclear) à
Coreia do Sul.
Kim destacou que os voos destes bombardeiros foram mais além de uma simples
demonstração de força e se converteu em um “ultimato (estadunidense) que vai
provocar uma guerra nuclear a qualquer preço”.
Estes dois aviões dos Estados Unidos possuem tecnologia furtiva capaz de
penetrar defesas antiaéreas e descarregar bombas convencionais e nucleares, os
quais participarão da manobra militar conjunta em curso entre os Estados Unidos
e a Coreia do Sul.
Em resposta a esses exercícios militares, a Chancelaria da Coreia Popular
enviou una carta ao Conselho de Segurança das Nações Unidas, na qual adverte
que estas manobras “criaram uma situação explosiva na Península da Coreia, na
qual, em qualquer momento, pode eclodir uma guerra nuclear”.
Por outro lado, o secretário da Defesa estadunidense, Chuck Hagel, advertiu na
quinta-feira (28) que os Estados Unidos está “preparado para fazer frente a
qualquer eventual” ameaça da Coreia do Norte, declarações feitas durante uma
coletiva de imprensa.
A Península Coreana foi cenário do aumento da tensão desde que o Conselho de
Segurança da ONU votou uma resolução contra o governo de Pyongyang para punir o
país com novas sanções por ter realizado uma terceira prova nuclear, em 12 de
fevereiro passado.
Hispan TV
A ordem do dirigente coreano é uma reação à medida estadunidense de enviar na última quinta-feira dois bombardeiros (B-2 Spirit com capacidade nuclear) à Coreia do Sul.
Kim destacou que os voos destes bombardeiros foram mais além de uma simples demonstração de força e se converteu em um “ultimato (estadunidense) que vai provocar uma guerra nuclear a qualquer preço”.
Estes dois aviões dos Estados Unidos possuem tecnologia furtiva capaz de penetrar defesas antiaéreas e descarregar bombas convencionais e nucleares, os quais participarão da manobra militar conjunta em curso entre os Estados Unidos e a Coreia do Sul.
Em resposta a esses exercícios militares, a Chancelaria da Coreia Popular enviou una carta ao Conselho de Segurança das Nações Unidas, na qual adverte que estas manobras “criaram uma situação explosiva na Península da Coreia, na qual, em qualquer momento, pode eclodir uma guerra nuclear”.
Por outro lado, o secretário da Defesa estadunidense, Chuck Hagel, advertiu na quinta-feira (28) que os Estados Unidos está “preparado para fazer frente a qualquer eventual” ameaça da Coreia do Norte, declarações feitas durante uma coletiva de imprensa.
A Península Coreana foi cenário do aumento da tensão desde que o Conselho de Segurança da ONU votou uma resolução contra o governo de Pyongyang para punir o país com novas sanções por ter realizado uma terceira prova nuclear, em 12 de fevereiro passado.
Hispan TV
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