Neste fim de semana realizei mais
uma viagem como o objetivo de reconhecer como Taraucaenses a população que
reside em áreas de fronteira e de difícil
acesso. Nosso município faz limites com
Feijó, Cruzeiro do Sul, Jordão e com dois municípios do amazonas. Envira e
Ipixuna.
Em fevereiro visitei o Baixo
Tarauacá e Acuraua. Região que pertencia
o município do Envira (Amazonas) e que a partir de 2008 foi anexada ao estado do Acre com a redefinição da linha
Cunha Gomes, mas que não até então não havia sido reconhecida verdadeiramente administração
de Tarauacá.
Desta vez, a visita foi ao Baixo
do Rio da Liberdade, que faz fronteira com
Ipixuna ( Amazonas). Acompanhado de uma equipe de saúde, representante
do governo do estado e de líderes
comunitários, encontramos uma população abandonada e castigada pela malária.
Nessa região a população até então, só havia recebido visitas de políticos de
Cruzeiro do Sul e Ipixuna, isso apenas em Períodos eleitorais. Recentemente a população foi fortemente atingida pela maior alagação da história do Rio Leberdade.
Vistamos as comunidades, São
José, São João e Santa Rita. Além de prestar atendimento de saúde, assumimos o compromisso
que, a partir de agora eles serão Taraucaenses e receberam atenção da administração
de Tarauacá. Reconhecer todos os habitantes
que residem em nosso território, em especial os mais desassistidos, é um compromisso
que deve nortear as ações do governo de novo tempo.
Rastro da distruição da alagação do Rio
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