No último ano do governo Lula, o Brasil bateu mais um recorde histórico. Foram gerados 2.860.809 novos empregos formais em 2010, entre celetistas e estatutários — maior número já registrado para um único ano.
Houve crescimento de 6,9% em relação ao estoque de empregos de dezembro de 2009. Os dados são da Relação Anual de Informações Sociais (Rais 2010) e foram divulgados nesta quarta-feira (11) pelo ministro do Trabalho e Emprego (MTE), Carlos Lupi.
“O número de empregos nos três principais setores da economia cresceu acima do Produto Interno Bruto (PIB). Entre os 22 subsetores da economia, 18 apresentaram crescimento. A maior riqueza do Brasil é o emprego. O salário do brasileiro é o que garante o crescimento do nosso país”, comentou o ministro.
Com o bom desempenho do mercado de trabalho, o número de trabalhadores com vínculos formais ativos chegou a 44,068 milhões. Se forem computados os inativos, esse montante atinge 66,747 milhões.
Nos dois mandatos do governo Lula (2003 a 2010), a geração de empregos formais atingiu a marca de 15,384 milhões de novos postos de empregos formais — um crescimento de 53,63% ao longo do período. A média anual de expansão de postos de trabalho foi de 1,923 milhões de vagas, aumento de 5,51% ao ano, número inédito na história do emprego formal para um período de oito anos consecutivos.
De acordo com o Lupi, isso demonstra a continuidade do processo de formalização da força de trabalho brasileira nos últimos anos. “Continuamos batendo recordes. Cresce o estoque de trabalhadores formais, cresce a geração anual de empregos, cresce o ganho salarial real do trabalhador. Hoje o Brasil é referência mundial em políticas de geração de emprego e renda”, avaliou Lupi.
Do total de empregos formais criados em 2010, 2,590 milhões foram com carteira de trabalho assinada (celetistas), e 270,4 mil vínculos empregatícios estatutários (servidores públicos). Porém, de acordo com os dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), que abrange somente os empregos celetistas, em 2010 foram gerados 2,555 milhões postos de trabalho.
O diferencial entre os dados de criação de empregos da Rais e Caged se reduziu substancialmente, quando comparado com os resultados de 2009, devido à incorporação das declarações fora do prazo no próprio Caged — que antes eram contabilizadas apenas na RAIS. Em 2009, o Caged registrou uma geração de 995,1 mil postos de trabalho, ante uma aumento para 1,473 milhão na Rais, considerando o mesmo universo de empregos celetistas.
A Rais foi declarada por 7,617 milhões de estabelecimentos no último ano, sendo 3,403 milhões com vínculos formais (com empregados), e 4,214 milhões de estabelecimentos sem vínculos empregatícios (sem empregados). Houve um crescimento de 2,47% no total de estabelecimentos, em relação a 2009.
Em 2010, o rendimento médio dos trabalhadores formais apresentou um aumento real de 2,57%, tomando como referência o INPC, ao passar de R$ 1.698,35 em dezembro de 2009 para R$ 1.742,00 em dezembro de 2010. No período de 2003 a 2010, o rendimento médio dos trabalhadores apresentou um crescimento real de 21,29%, proveniente do aumento de 22,13% para as mulheres e de 21,49% para os homens.
Entre os setores, o de Serviços registrou a maior geração de empregos, com 1,109 milhões de novos postos. Em seguida vem o Comércio, com 689,3 mil empregos, a Indústria de Transformação, com 524,6 mil, e a Construção Civil, com 376,6 mil postos.
Da Redação do vwemelho com informações do MTE
Houve crescimento de 6,9% em relação ao estoque de empregos de dezembro de 2009. Os dados são da Relação Anual de Informações Sociais (Rais 2010) e foram divulgados nesta quarta-feira (11) pelo ministro do Trabalho e Emprego (MTE), Carlos Lupi.
“O número de empregos nos três principais setores da economia cresceu acima do Produto Interno Bruto (PIB). Entre os 22 subsetores da economia, 18 apresentaram crescimento. A maior riqueza do Brasil é o emprego. O salário do brasileiro é o que garante o crescimento do nosso país”, comentou o ministro.
Com o bom desempenho do mercado de trabalho, o número de trabalhadores com vínculos formais ativos chegou a 44,068 milhões. Se forem computados os inativos, esse montante atinge 66,747 milhões.
Nos dois mandatos do governo Lula (2003 a 2010), a geração de empregos formais atingiu a marca de 15,384 milhões de novos postos de empregos formais — um crescimento de 53,63% ao longo do período. A média anual de expansão de postos de trabalho foi de 1,923 milhões de vagas, aumento de 5,51% ao ano, número inédito na história do emprego formal para um período de oito anos consecutivos.
De acordo com o Lupi, isso demonstra a continuidade do processo de formalização da força de trabalho brasileira nos últimos anos. “Continuamos batendo recordes. Cresce o estoque de trabalhadores formais, cresce a geração anual de empregos, cresce o ganho salarial real do trabalhador. Hoje o Brasil é referência mundial em políticas de geração de emprego e renda”, avaliou Lupi.
Do total de empregos formais criados em 2010, 2,590 milhões foram com carteira de trabalho assinada (celetistas), e 270,4 mil vínculos empregatícios estatutários (servidores públicos). Porém, de acordo com os dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), que abrange somente os empregos celetistas, em 2010 foram gerados 2,555 milhões postos de trabalho.
O diferencial entre os dados de criação de empregos da Rais e Caged se reduziu substancialmente, quando comparado com os resultados de 2009, devido à incorporação das declarações fora do prazo no próprio Caged — que antes eram contabilizadas apenas na RAIS. Em 2009, o Caged registrou uma geração de 995,1 mil postos de trabalho, ante uma aumento para 1,473 milhão na Rais, considerando o mesmo universo de empregos celetistas.
A Rais foi declarada por 7,617 milhões de estabelecimentos no último ano, sendo 3,403 milhões com vínculos formais (com empregados), e 4,214 milhões de estabelecimentos sem vínculos empregatícios (sem empregados). Houve um crescimento de 2,47% no total de estabelecimentos, em relação a 2009.
Em 2010, o rendimento médio dos trabalhadores formais apresentou um aumento real de 2,57%, tomando como referência o INPC, ao passar de R$ 1.698,35 em dezembro de 2009 para R$ 1.742,00 em dezembro de 2010. No período de 2003 a 2010, o rendimento médio dos trabalhadores apresentou um crescimento real de 21,29%, proveniente do aumento de 22,13% para as mulheres e de 21,49% para os homens.
Entre os setores, o de Serviços registrou a maior geração de empregos, com 1,109 milhões de novos postos. Em seguida vem o Comércio, com 689,3 mil empregos, a Indústria de Transformação, com 524,6 mil, e a Construção Civil, com 376,6 mil postos.
Da Redação do vwemelho com informações do MTE
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