Sua vida percorrera o século XX.
O século chegava ao fim
E a vida dele igual à de um rio
Desembocava no mar.
Mas antes de partir,
A ele perguntaram
– O que homem tão vivido
Antevia para o século XXI?
E ele que não desprezava o passado,
E ele que teve os pés sempre ao presente bem atados
E ele que, por método, sempre ia ao mirante
Perscrutar o futuro, meio mago, meio sábio, disse:
Em seus começos haverá sombras e luzes,
Mais sombras do que luzes. Depois o quadro se inverterá.
A Humanidade viverá tempos de grandes esperanças.”
O século chegava ao fim
E a vida dele igual à de um rio
Desembocava no mar.
Mas antes de partir,
A ele perguntaram
– O que homem tão vivido
Antevia para o século XXI?
E ele que não desprezava o passado,
E ele que teve os pés sempre ao presente bem atados
E ele que, por método, sempre ia ao mirante
Perscrutar o futuro, meio mago, meio sábio, disse:
Em seus começos haverá sombras e luzes,
Mais sombras do que luzes. Depois o quadro se inverterá.
A Humanidade viverá tempos de grandes esperanças.”
Adalberto Monteiro
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