Wikileaks aponta Wiliam Waack como inflitrado na TV pelo governo dos EUA
"Bill" Waack escalado para entrevistar Hillary Clinton. O Departamento de estado dos EUA apóia a TV Globo ter jornalistas com "Bill" Waack, propagadores das políticas estadunidenses. |
Do Portal R7:
O repórter William Waack, da Rede Globo de Televisão, foi apontado como um infiltrado na TV para defender os interesses do departamento de estado do governo estadunidense, segundo post do blog Brasil que Vai - citando documentos sigilosos trazidos a público pelo site Wikileaks há pouco menos de dois meses.
De acordo com o texto, Waack foi indicado por membros do governo dos EUA para “sustentar posições na mídia brasileira afinadas com as grandes linhas da política externa estadunidense”.
- Por essa razão é que se sentiu à vontade de protagonizar insólitos episódios na programação que conduz, nos quais não faltaram sequer palavrões dirigidos a autoridades do governo brasileiro.
O post informa que a política externa brasileira tem “novas orientações” que “não mais se coadunam nem com os interesses estadunidense, que se preocupam com o cosmopolitismo nacional, nem com os do Estado de Israel, influente no ‘stablishment’ norte- americano”. Por isso, o Departamento de Estado dos EUA “buscou fincar estacas nos meios de comunicação especializados em política internacional do Brasil” - no que seria um caso de “infiltração da CIA [a agência estadunidense de inteligência] nas instituições do país”.
O repórter William Waack, da Rede Globo de Televisão, foi apontado como um infiltrado na TV para defender os interesses do departamento de estado do governo estadunidense, segundo post do blog Brasil que Vai - citando documentos sigilosos trazidos a público pelo site Wikileaks há pouco menos de dois meses.
De acordo com o texto, Waack foi indicado por membros do governo dos EUA para “sustentar posições na mídia brasileira afinadas com as grandes linhas da política externa estadunidense”.
- Por essa razão é que se sentiu à vontade de protagonizar insólitos episódios na programação que conduz, nos quais não faltaram sequer palavrões dirigidos a autoridades do governo brasileiro.
O post informa que a política externa brasileira tem “novas orientações” que “não mais se coadunam nem com os interesses estadunidense, que se preocupam com o cosmopolitismo nacional, nem com os do Estado de Israel, influente no ‘stablishment’ norte- americano”. Por isso, o Departamento de Estado dos EUA “buscou fincar estacas nos meios de comunicação especializados em política internacional do Brasil” - no que seria um caso de “infiltração da CIA [a agência estadunidense de inteligência] nas instituições do país”.
Nenhum comentário:
Postar um comentário