Entre os recados, da eleição de 3 de Outubro, o eleitor mandou avisar aos políticos e os partidos que há uma grande distância entre o sentimento das bases e a ação das cúpulas. Embora o poder económico tenha forte influencia na decisão do voto, sua excelência, o cidadão disse que quer conversar com quem pretende ter seu voto.
Durante muito tempo, os políticos conservadores decidiram as eleições, nos acordos com os ricos que mandavam no voto dos pobres. Agora, os politicos e partidos de esquerdas parecem estarem enveredando pelo mesmo caminho. O politico que tem mandato ou está bem posicionado na disputa eleitoral, está sempre recebendo a atenção e blindado pelos afortunados. Os militantes ficam esperando a hora dos discursos para balançar bandeira e fazer aplausos.
Os pleitos eleitorais viraram uma mesmice. Todos candidatos falam mal dos fortes e defendem os fracos. Salvo raras exceções, tudo da boca pra fora, objetivo verdadeiro é atrair a população sofrida que é a maioria. Após atingirem o êxito do sufrágio, os fortes são chamados para a festa e a tomada das importantes decisões- e o povo?, o povo se muito, um sorriso, um aceno de valeu... Festa e participação nas decisões nem pensar.
O povo está mandando um recado. Está dizendo que não aceita mais a manjada historinha: Os de cima decidem; aos debaixo só resta cumprir. Aqui no Acre o recado foi mais claro. A esses equívocos somam-se outros, de igual gravidade, que fizeram os fantasmas Peteção e Bocalom ascendente e depositário de quase 50% dos votos dos Acreanos.
Durante muito tempo, os políticos conservadores decidiram as eleições, nos acordos com os ricos que mandavam no voto dos pobres. Agora, os politicos e partidos de esquerdas parecem estarem enveredando pelo mesmo caminho. O politico que tem mandato ou está bem posicionado na disputa eleitoral, está sempre recebendo a atenção e blindado pelos afortunados. Os militantes ficam esperando a hora dos discursos para balançar bandeira e fazer aplausos.
Os pleitos eleitorais viraram uma mesmice. Todos candidatos falam mal dos fortes e defendem os fracos. Salvo raras exceções, tudo da boca pra fora, objetivo verdadeiro é atrair a população sofrida que é a maioria. Após atingirem o êxito do sufrágio, os fortes são chamados para a festa e a tomada das importantes decisões- e o povo?, o povo se muito, um sorriso, um aceno de valeu... Festa e participação nas decisões nem pensar.
O povo está mandando um recado. Está dizendo que não aceita mais a manjada historinha: Os de cima decidem; aos debaixo só resta cumprir. Aqui no Acre o recado foi mais claro. A esses equívocos somam-se outros, de igual gravidade, que fizeram os fantasmas Peteção e Bocalom ascendente e depositário de quase 50% dos votos dos Acreanos.
Se houver disposição para avaliar o resultado da eleição, corrigir e reorientar o rumo, a cúpula partidária da frente popular devem procurar seus correligionários. Os que estão na base, eles têm discernimento e opinião.
EM TEMPO: Depois de 25 anos presente em todos os palanques e comícios da Frente Popular, Nesta eleição não participei do palanque. Avisei antecipadamente ao meu partido que não participaria. Senti um aperto no coração por não está junto. Contudo, preferi ficar com minha coerência.
EM TEMPO: Depois de 25 anos presente em todos os palanques e comícios da Frente Popular, Nesta eleição não participei do palanque. Avisei antecipadamente ao meu partido que não participaria. Senti um aperto no coração por não está junto. Contudo, preferi ficar com minha coerência.
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