VALE A PENA SONHAR E NÃO ESQUECER O SONHO
O PCdoB completa este ano, 26 anos de fundação em Tarauacá. aqui, o partido nasceu após a redemocratização do Brasil. não vivemos o período mais cruel da clandestinidade, o partido ja havia conquistado a legalidade, mas os conservadores, especialmente o núcleo dirigente da igreja católica local que não aceitava, dizia que o partido não conseguia mais de 5 adeptos. afirmava também que Lula era comunista e jamais seria presidente do Brasil. Impulsionados pelas as idéias de justiça, levantamos a bandeira vermelha no centro da cidade, mais precisamente onde funciona hoje o Comercial Central, posteriormente, em frente a praça da Bandeira, num antigo cassarão do saudoso Raimundo Caroço.
No inicio éramos apenas quatros pessoas. Enfrentamos os setores conservadores com coragem e firmeza, foi um período muito difícil, todavia, fomos avançando passo a passo, ganhando a população para a defesa de bandeiras e propostas como: Reforma agrária, salário digno e combate a corrupção
1990 em Tarauacá. Lula, eu, Horoldo Lima e Victinho, hoje um antcomunista feroz e fiél defensor do retorno do ex-prefeito Vando Torquato ao poder.
Construímos na luta, um partido, forte e influente, especialmente nos seios dos trabalhadores rurais, população indígena, servidores públicos e camadas mais humildes da população. Nesse processo de construção de consciência social mais elevada, disputamos eleições maioritárias do município em três oportunidades, polarizando a disputa com as forças que se opõem a chegada do PCdoB ao Poder.
Atualmente, enfrentamos novos e velhos desafios ainda por vencer. Enfrentamos ataques abertos e ocultos. Grupos asquerosos que não se identificam, não param e não se conformam com a possibilidade de avançarmos e conquistarmos mais espaços na sociedade. Isso não nos surpreende, é inerente a luta de um partido de idéias, partido que ajuda construir um Brasil, mais justo e solidário, que teve centenas de militantes e dirigentes sacrificados pela causa socialista e emancipacionista. Que se inspira em idéias elevadas e libertárias. É claro que este partido que defendo, tem defeito, não somos os donos da suficiência nem pretendemos ter o monopólio da verdade. Ao contrario, todo dia estamos sendo chamados a fazer autocrítica das nossas ações, mas fazemos pela necessidade do compromisso ético e a paixão ideológica temos de travar o debate dentro da esquerda Brasileira, Acreana e Taraucaense. Não aceitamos questionamentos ético e ideológico de quem não pratica esses valores.
Vamos continuar, mesmo que as reações aos avanços se coloquem em nossa frente. Com política ampla, adequada ao nosso tempo. João Amazonas que foi um dos artífices da frente política que levou Lula ao poder em 2002. Deixou lições de convicções. É possível que seus ensinamentos tenham ajudado a mudar o mapa da América.
O presidente Lula, uma vez, falando em um congresso do partido recordou do líder comunista João Amazonas: “Aprendi a conviver com o João Amazonas desde a campanha de 1989 e me lembro especialmente de um momento difícil, quando estávamos lá embaixo nas pesquisas, e seu apoio foi fundamental”, disse. “Estávamos conversando no Largo da Batata, em Pinheiros, na capital paulista. Eu, angustiado com os rumos da eleição e o João me dizendo: ‘Companheiro, não desanime. Neste momento, nós temos que escolher o nosso público. E o teu público, Lula, é a classe operária brasileira. Fale para eles’”, lembrou o presidente. “Não vencemos naquele ano, mas tenho para mim que escrevemos em 89 uma bela página da história das campanhas eleitorais do país”.
João Amazonas era um teórico e estrategista da luta pelo socialismo, por um mundo de paz, progresso e justiça. Um dia, a ele perguntaram o, que homem tão vivido antevia para o século XXI?E ele que não desprezava o passado, e ele que teve os pés sempre ao presente bem atados, E ele que, por método, sempre ia ao mirante Perscrutar o futuro, meio mago, meio sábio, disse: “—Em seus começos haverá sombras e luzes, Mais sombras do que luzes. Depois o quadro se inverterá. A Humanidade viverá tempos de grandes esperanças.”.
Hoje, as luzes começam ocupar o lugar das sombras. Um novo mapa político da América Latina começa ser redesenhado, graças a emergência de governos de esquerda.
Embora ainda haja grandes batalhas a serem vencidas, nosso continente antes esmorecido pelas desastrosas conseqüências trazidas pelo modelo neoliberal erguido sob a hegemonia do capital financeiro, vive sob uma nova ordem.
É humanista da esquerda progressista e nacionalista, propõe uma política soberana e de integração regional na linha bolivariana. Sua orientação política é inspirada pela Doutrina Social da Igreja, e a filosofia do Humanismo Cristão; têm de amplo apoio de partidos de esquerda e de movimentos sindicalistas e indígenas,
Hugo Chávez-presidente da Venezuela
Presidente da Venezuela, Hugo Rafael Chávez Frías (Sabaneta, 28 de julho de 1954) é um político e militar venezuelano. É o 56º e atual presidente da Venezuela. Como líder da Revolução Bolivariana, Chávez advoga a doutrina bolivarianista, promovendo o que denomina de socialismo do século XXI.[ Ele é também um crítico do neoliberalismo, da globalização, e das relações exteriores dos Estados Unidos.
Um oficial militar de carreira, Chávez fundou o Movimento Quinta República, da esquerda política, foi eleito presidente em 1998, encerrando o Pacto de Punto Fijo, que perdurara por quarenta anos, com uma campanha centrada em promessas de ajudar a maioria pobre da Venezuela. Com o respaldo de numerosos referendos e eleições, Chávez logrou a possibilidade de se reeleger, vencendo os pleitos de 2000 e 2006.
Na Venezuela, Chávez estruturou as missões bolivarianas, cerne de sua política assistencial, cujo objetivo é combater as doenças, o analfabetismo, a desnutrição, a pobreza e outros problemas sociais. Obtendo enorme popularidade, fundiu vários partidos de esquerda.
José Alberto Mujica Cordano- presidente do Uruguai
Mujica teve importante papel no combate à ditadura civil-militar no Uruguai (1973-1985). Na guerrilha, co-participou de assaltos, seqüestros e do episódio conhecido como Tomada de Pando, ocorrido em 8 de outubro de 1969, quando os tupamaros tomaram a delegacia de polícia, o quartel do corpo de bombeiros, a central telefônica e vários bancos da cidade de Pando, situada a 32 quilômetros de Montevidéu. Mujica passou 14 anos na prisão, de onde só saiu no final da ditadura, em 1985.Mujica, amadureceu, mas manteve seus compromissos históricos e hoje é presidente do Uruguai
Fernando Lugo-presidente do Paraguai
Filho de Guillermo Lugo e Maximina Mendez Fleitas, parte de sua família foi vítima de perseguição política durante a ditadura de Alfredo Stroessner (1954-1989).
Foi ordenado sacerdote católico em 15 de agosto de 1977 e posteriormente transferiu-se para o Equador a fim de trabalhar como missionário na diocese de Bolívar, com o monsenhor Leonidas Proaño (1910 – 1988), um dos expoentes da Teologia da Libertação.
Em 17 de abril de 1994, de regresso ao Paraguai, foi nomeado bispo da diocese de San Pedro, uma das regiões mais pobres do país, pelo papa João Paulo II, em 1994. Adepto da Teologia da Libertação, Lugo é próximo do brasileiro Frei Betto e admirador de Leonardo Boff e de Dom Hélder Câmara.
A vitória do "bispo dos pobres" deveu-se em grande parte às suas ações em defesa dos camponeses sem-terra, particularmente através do movimento popular Tekojoja ("vida ou modo de vida igual" ou "viver em igualdade", em guarani, língua oficial do Paraguai, ao lado do espanhol.)
Juan Evo Morales Ayma
Líder do movimento de esquerda boliviano, uma federação de agricultores. Nas eleições presidenciais de Dezembro de 2005 Morales conseguiu sair como vencedor ao obter 53,74% dos votos, frente a 28,59% de seu principal opositor Pela primeira vez na Bolívia um indígena sobe ao poder mediante o voto popular. Em seus primeiros discursos declarou a necessidade da nacionalização dos hidrocarbonetos, cuja exploração se encontra em propriedade das petrolíferas transnacionais, principalmente a através de concessões que catalogou como nulas de pleno direito. Metade do gás natural consumido em todo o Brasil é de origem boliviana. Morales tem articulado a força-motriz do MAS-partido movimento ao socialismo
Cristina Kirchner-presidente da Argentina
Cristina Kirchner, viúva do ex-presidente , Néstor Kirchner ao qual sucedeu no governo do país latino.Em 28 de outubro de 2007 foi eleita 55ª presidente da Argentina, a primeira mulher eleita pelo voto direto, no país. Foi à militância no peronismo de esquerda que permitiu a Cristina e Néstor Kirchner se conhecer na juventude. Cristina Kirchner defende o fortalecimento da integração dos entre os países da América do Sul para que possam somar recursos e blindar a região da dependencia do capital financeiro internacional.
Raul Castro-Presidente de Cuba
O atual presidente de Cuba, é um revolucionário que assumiu o governo em 2008, após a renúncia do titular de fidel Casrto È também presidente da Assembléia Nacional do Poder Popular, por um período de cinco anos reelegíveis Raul, substituiu Fidel Castro, uma das mais importantes figuras do mundo contemporâneo. Um revolucionário que, junto com Guevara comandou a luta que derrubou o ditador Fulgêncio Batista, um capataz do império norte americano. Cuba é um simbolo da resistência a agressão imperialista de agressão aos povos e as nações soberanas.
Ollanta HUMALA- PRESIDENTE DO PERU
(Lima, 26 de junho de 1962) é um Líder da esquerda nacionalista, Ollanta Humala é o segundo de sete irmãos, filho de Elena Tasso e Isaac Humala Núñez. O pai, um ex-líder socialista e fundador do chamado etnocacerismo, colocou em seus filhos nomes Incas como Pachacutec, Ima Sumac, Cusicollur ou Antauro. De acordo com o pai de Humala, Ollanta significa "guerreiro que tudo olha". Humala foi o mais votado no primeiro turno e venceu o pleito no segundo turno.
Daniel Ortega-presidente da Nicarágua
É um ex-guerrilheiro e político nicaragüense. Foi presidente de seu país entre 1985 e 1990, tendo regressado ao cargo em 2006. É membro da Frente Sandinista de Libertação Nacional (FSLN) desde 1962.
Em 1980, no curso de uma greve no ABC paulista, o Sindicato dos Metalúrgicos de São Bernardo do Campo sofreu intervenção aprovada por Murilo Macedo, então ministro do Trabalho do general João Batista Figueiredo, e Lula foi detido por trinta e um dias nas instalações do DOPS paulista.[21] Em 1981, foi condenado pela Justiça Militar a três anos e meio de detenção por incitação à desordem coletiva, tendo porém recorrido e sido absolvido no ano seguinte.
Em 1982, Lula participou das eleições para o governo de São Paulo e perdeu. Em 1984, participou, ao lado de Ulisses Guimarães, da campanha Diretas Já, que clamava pela volta de eleições presidenciais diretas no país.
A campanha Diretas Já não teve sucesso e as eleições presidenciais de 1984 foram feitas por um Colégio Eleitoral de forma indireta. Lula e o PT abstiveram-se de participar desta eleição. O processo indicou o governador de Minas Gerais Tancredo Neves, que participou ativamente na campanha das Diretas Já, como novo presidente do Brasil.
Com a morte de Tancredo Neves, antes da sua posse como presidente, assume a presidência o vice José Sarney. Lula decide firmar uma posição independente, mas logo se encontram no campo da oposição ao novo governo.
Em 1986, foi eleito deputado federal por São Paulo com a maior votação para a Câmara Federal até aquele momento, tendo participado da elaboração da Constituição Federal de 1988
Em 1989, realizou-se a primeira eleição direta para presidente desde o golpe militar de 1964. Lula se candidatou a presidente mas foi derrotado no segundo turno. Fernando Collor de Mello, candidato do PRN, que recebeu apoio de considerável parte da população que se sentia intimidada ante a perspectiva do ex-sindicalista, radical e alinhado às teses de esquerda chegar à presidência, é eleito presidente.
A campanha de Fernando Collor no segundo turno foi fértil em práticas tidas, na época, por moralmente duvidosas, e que combinavam preconceitos políticos e sociais: Lula foi identificado como um trânsfuga do comunismo, a quem a queda do Muro de Berlim havia transformado em anacronismo, e seus atos político-eleitorais (comícios, passeatas) foram descritos com conotações desmoralizantes (segundo o acadêmico Bernardo Kucinski tal teria sido facilitado pela infiltração de agentes provocadores de Collor nos comícios do PT. Collor acusou ainda Lula de desejar sequestrar ativos financeiros de particulares (o que a equipe econômica do futuro governo Collor fez após sua eleição).
Articulistas da grande imprensa pronunciaram-se de forma indecorosa sobre Lula: o comentarista Paulo Francis o chamou de "ralé", "besta quadrada" e disse que se ele chegasse ao poder, o país viraria uma "grande bosta". Além disso, uma antiga namorada de Lula, com a qual ele teve uma filha, surgiu durante a propaganda de Collor, durante o segundo turno das eleições, para acusar seu ex-namorado de "racista" e de ter lhe proposto abortar a filha que tiveram
Às vésperas da eleição, a Rede Globo promoveu um debate final entre ambos os candidatos e, no dia seguinte, levou ao ar uma versão editada do programa em sua exibição no Jornal Nacional. O então diretor do Gallup Carlos Eduardo Matheus, entre outros, sustentou que a edição foi favorável a Collor e teria influenciado o eleitorado[26] (fato este admitido mais tarde por várias memórias de participantes do evento, mostrado no documentário Beyond Citizen Kane). A eleição propriamente dita comportou ainda a alegada manipulação política do sequestro do empresário do setor de supermercados Abílio Diniz, que, libertado de seu cativeiro no dia da eleição, seus sequestradores foram apresentados pela polícia vestindo camisetas do PT (aberto inquérito para apurar se coube à polícia vestir os criminosos, foi dois anos depois arquivado por falta de provas.
Apesar da sua derrota em 1989, Lula manteve sólida liderança no PT, bem como prestígio internacional, como no destaque obtido quando da fundação do Foro de São Paulo, em São Bernardo do Campo, em 1990. Tratava-se de um encontro periódico de lideranças partidárias que visava congregar e reorganizar as esquerdas latino americanas, que estavam politicamente desorganizadas com a expansão do neoliberalismo após a queda do muro de Berlim.
Em 1994, Luiz Inácio Lula da Silva voltou a candidatar-se à presidência e foi novamente derrotado, ainda no primeiro turno, dessa vez pelo candidato do PSDB, Fernando Henrique Cardoso. Em 1998, Lula saiu pela terceira vez derrotado como candidato à presidência da República, em uma eleição novamente decidida no primeiro turno. No entanto, manteve papel de destaque na esquerda brasileira ao apresentar-se numa chapa que tinha como candidato à vice-presidência o seu antigo rival Leonel Brizola, que havia disputado arduamente com Lula sua ida ao segundo turno das eleições de 1989 como adversário de Collor. Lula tornou-se um dos principais opositores da política econômica do governo eleito, sobretudo da política de privatização de empresas estatais realizadas nesse período.
A desvalorização do real em janeiro de 1999, logo após a eleição de 1998, as crises internacionais, deficiências administrativas como as que permitiram o apagão de 2001, e principalmente o pequeno crescimento econômico no segundo mandato de Fernando Henrique Cardoso fortaleceram a posição eleitoral de Lula nos quatro anos seguintes. Abdicando dos "erros" cometidos em campanhas anteriores, como a manifestação de posições tidas por radicais, Lula escolhe para candidato à vice-presidência o senador mineiro e empresário têxtil José Alencar, do PL, partido ao qual o PT se aliou. A campanha eleitoral de Lula optou em 2002 por um discurso moderado, prometendo a ortodoxia econômica, respeito aos contratos e reconhecimento da dívida externa do país, conquistando a confiança de parte da classe média e do empresariado.
Em 27 de outubro de 2002, Lula foi eleito presidente do Brasil, derrotando o candidato apoiado pela situação, o ex-ministro da Saúde e então senador pelo Estado de São Paulo José Serra do PSDB. No seu discurso de diplomação, Lula afirmou: "E eu, que durante tantas vezes fui acusado de não ter um diploma superior, ganho o meu primeiro diploma, o diploma de presidente da República do meu país.”
Em 29 de outubro de 2006, Lula é reeleito no segundo turno, vencendo o ex-governador do Estado de São Paulo Geraldo Alckmin do PSDB, com mais de 60% dos votos válidos. Após esta eleição, Lula divulgou sua intenção de fazer um governo de coalizão, ampliando assim sua fraca base aliada. O PMDB passa a integrar a estrutura ministerial do governo.
Durante o governo Lula houve incremento na geração de empregos. Segundo o IBGE, de 2003 a 2006 a taxa de desemprego caiu e o número de pessoas contratadas com carteira assinada cresceu mais de 985 mil, enquanto o total de empregos sem carteira assinada diminuiu 3,1%. Já o total de pessoas ocupadas cresceu 8,6% no período de 2003 a 2006.
Dilma Vana Rousseff-Presidente do Brasil
(Belo Horizonte, 14 de dezembro de 1947) foi eleita presidenta em 2010. Ex-ministra da Casa Civil no governo Luiz Inácio Lula da Silva, a ex-pedetista, que também ocupou a pasta de Minas e Energia, venceu nas urnas o tucano José Serra, tornando-se a primeira mulher a comandar a Presidência da República.
Dilma comandou uma extensa campanha pelo País, tendo o presidente Lula como seu maior cabo eleitoral. Viu a corrida ser levada ao segundo turno, em meio a denúncias envolvendo sua antiga auxiliar e então ministra da Casa Civil Erenice Guerra. Na segunda etapa de votação, entretanto, Dilma confirmou o favoritismo e saiu vitoriosa das urnas.
Nessa trajetória de saltos e avanços, nas lutas do novo contra o velho, sempre se confrontando como ocorre hoje. Com essa convicção Partido Comunista do Brasil continuará sendo uma expressão revolucionária da luta consciente da classe trabalhadora, contribuindo para que o país e o mundo alcance progresso, paz, justiça e civilidade.
A LUTA DOS PARTIDOS DE ESQUERDA NÃO PODE SER ESQUECIDA, POIS É MAIS LINDA HISTÓRIA DE LUTA ,PELA MELHORIA SOCIAL , EM BUSCA DA LIBERDADE, IGUALDADE SOCIAL, ENTRES OUTRAS, VOCÊ BATISTA ESTA DE PARABENS POR ABORDAR TEMAS TÃO IMPORTANTES COMO ESSE EM SEU BLOGGER
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