A Presidenta Dilma Rousseff abriu a Assembléia Geral das Nações Unidas com um discurso de tirar o fôlego e de calar fundo na alma das pessoas do mundo inteiro.
Cada frase, direto ao ponto, sem delongas, provoca reflexões e torna difícil, para alguém lúcido, rebater o que foi dito. Dilma pautou o discurso com uma agenda global que dá o caminho para uma humanidade próspera, sustentável e em paz neste Século XXI. Tudo isso com argumentos de valores humanitários universais, tão óbvios no sentimento íntimo do ser humano, e tão desprezados no jogo do poder imperialista internacional.
Foi porta-voz das mulheres, ainda oprimidas em diversas partes do mundo. Até aí era esperado. Surpreendente foi Dilma ser porta-voz dos desempregados da Europa e dos EUA, defendendo-os das próprias políticas conservadoras de seus países, submissas apenas ao arrocho fiscal como solução da crise. Arrastou as fichas, conquistando corações e mentes, também no primeiro mundo.LEIA MAIS
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