segunda-feira, 5 de dezembro de 2011

Porre da derrota

Todos que me conhecem sabem que não sou de levar desaforo pra casa, não me curvo a pressões ou ataques covardes. Por esta razão enfrento a ira daqueles que se opõe ao meu jeito de ser.

Sempre venho sendo lembrado e agredido pelo coletor Luiz Calixto na sua diversão de ódio contra a frente popular e o PCdoB. É importante entender o sentido do ódio que o cobrador de imposto nutre contra mim. O impressionante é que por falta de argumentos honestos sempre apela para a canalhice e a tentativa de me marcar com suas próprias qualidades. Não cola. Não sou intrigado com nenhum dos meus irmãos, não troco de partido todo ano. Sou leal aos meus amigos e respeito quem merece respeito.

Mesmo sabendo de quem parte os insultos, o leitor deve observar o desrespeito e o ódio guardado no seu estomago. O começo do engulho: Eu me divirto quando escrevo sobre o Chaguinha Batista, mais ainda depois que me falaram que após a leitura deste blog ele só consegue pegar no sono tomando uma super dosagem Rivotril”.

Para que os leitores não fiquem ¨voando¨, sem saber quem é o sujeito desta postagem, resumidamente, Chaguinha é um elemento que só consegue fazer um ¨Ó¨ se estiver despido e sentado na areia, mas se acha tão ou mais importante do que a bala que matou o presidente americano Jonh Kennedy.

Sem diploma que lhe permita uma inscrição em qualquer concurso, Chaguinha é um depenente de cargos comissionados”

Esse elemento que o coletor se refere, nasceu no seringal Tamandaré, no alto Rio Tarauacá, filho de um homem e de uma mulher honrada, começou a trabalhar no pesado aos 6 anos de idade, veio morar na cidade aos 13, sofreu muitas dificuldades, mas nunca manchou o nome da família. Ao adquirir consciência política, foi eleito presidente da União municipal dos Estudantes, presidente da União das Associações de moradores, reorganizou o sindicato dos trabalhadores rurais e ajudou a construir um grande partido politico em Tarauacá. sofreu perseguições, prisões políticas, foi eleito vereador Por três vezes consecutivas, foi candidato a prefeito duas vezes. Na primeira eleição em 2004 recebeu 3400 votos e em 2008 mais de 7000. Um elemento com um pouco mais de prestigio que o coletor que na ultima eleição em Tarauacá não alcançou 300 sufrágios.

O mais importante na vida desde pobre elemento sem diploma é que durante mais de 20 anos de vida publica, nunca foi envolvido ou citado em ilícitos. Tem uma folha de serviços prestados a Tarauacá e o Acre. Como ativista do movimento social organizou trabalhadores por terra e direitos. A criação do projeto de Assentamento esperança com mais 300 famílias é um exemplo. Como vereador fiscalizou e legislou. A Lei que criou o programa de estágios remunerado, conhecido como Programa primeiro emprego é outro exemplo.

Agora vai a uma perguntas as poucas pessoas que ainda estão voando. Qual a obra feita pelo coletor que agridem Jorge Viana e os mais convictos membros da Frente Popular? O povo ja respondeu e deu a resposta, não tolerou sua conversa besta. As suas agressões e tentativas de desqualificação são covardes, mas faz um bem danado, lança luzes sobre o Acre do passado que não queremos mais ver.

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