O presidente da Câmara, Marco Maia, anunciou, ao final da reunião de líderes, que o projeto que altera o Código Florestal (PL 1.876/99 e outros) será incluído na pauta do Plenário nos dias 3 e 4 de maio. Maia acrescentou que, até lá, o relator do projeto, deputado Aldo Rebelo (PCdoB-SP), terá tempo para fazer os ajustes necessários.
Maia admitiu que não haverá um acordo total sobre o parecer, mas acredita que haverá acordo sobre 99% dos dispositivos do código. Ele informou ainda que os ministros da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Wagner Rossi; do Meio Ambiente, Izabella Teixeira; e do Desenvolvimento Agrário, Afonso Florence; virão à Câmara na próxima semana para conversar com líderes e bancadas. Segundo Maia, os ministros terão oportunidade de explicar a posição conjunta do governo sobre o código.
O presidente disse que teve reunião hoje com a bancada do PT, por isso acredita no acordo para votação em maio. “É inegável o esforço de todos para buscar um acordo que seja produtivo para toda a sociedade. A câmara de negociação também teve papel importante para encontrar um entendimento entre os setores. Depois dessa discussão, o projeto está pronto para ir a Plenário”, afirmou Marco Maia.
Maia admitiu que não haverá um acordo total sobre o parecer, mas acredita que haverá acordo sobre 99% dos dispositivos do código. Ele informou ainda que os ministros da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Wagner Rossi; do Meio Ambiente, Izabella Teixeira; e do Desenvolvimento Agrário, Afonso Florence; virão à Câmara na próxima semana para conversar com líderes e bancadas. Segundo Maia, os ministros terão oportunidade de explicar a posição conjunta do governo sobre o código.
O presidente disse que teve reunião hoje com a bancada do PT, por isso acredita no acordo para votação em maio. “É inegável o esforço de todos para buscar um acordo que seja produtivo para toda a sociedade. A câmara de negociação também teve papel importante para encontrar um entendimento entre os setores. Depois dessa discussão, o projeto está pronto para ir a Plenário”, afirmou Marco Maia.
Ambientalistas contra o Código
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