Tem coisas que acontecem e a gente se quer enxerga. Eu me dei conta por força de um sangue indígena que percorre minhas veias desde sempre.
Ao subir os Andes achei que o melhor de nossa caravana da integração havia acontecido. Que dali, já tínhamos todos colhido o melhor da plantação. Afinal de contas, o feito era extraordinário.
Juntar numa mesma caravana instituições importantes como o TJ, o Ministérios Público o de Contas e instituições federais como Infraero, Receita e Anvisa. Botar numa mesma delegação 22 dos 24 deputados estaduais. Os prefeitos de olhar paroquial diferente mais juntos como os de Cruzeiro do Sul, Rodrigues Alves, Mâncio Lima, Jordão e Thaumaturgo.
Empresários que disputam entre si o mercado estavam ali falando a mesma língua num total de 57.
É isso. Um feito extraordinário. Que um dia, no seu tempo, será medida o tamanho da conquista.
Saímos de Cruzeiro do Sul na manhã da terça-feira.
Um vôo dali à Pucallpa demora apenas 23 minutos. Uma delegação maiúscula, de 130 integrantes. O tempo nos esperou apenas o suficiente para despachar burocracias e adentrar em ônibus e camionetes. Iniciamos ali o nosso primeiro capítulo da nova história do Vale do Juruá. O sonho de sair do isolamento e buscar uma integração definitiva estava próximos de receber uma boa notícia.
A aventura desbravadora somada com o sonho de encontrar-se (sair do isolamento) contagiou a todos.
Governos regionais (Ucayali, Huánuco e Ancash), comunidades fronteiriças e, sem maiores pretensões, os acreanos do Juruá. Um sentimento bom que transformou-se em motor da acolhida.
Dois presidentes de repúblicas distintas, contagiados por esse sentimento, tomaram para si a bandeira da integração entre Cruzeiro do Sul e Pucallpa anunciando a construção da estrada inter-oceânica central entre Brasil e Peru. Um terceiro elo de ligação entre o Atlântico e o Pacífico, desta feita pelo Juruá.
O mais interessante dessa história foi ver o presidente Lula mandar incluir o parágrafo que materializa esse desejo antigo do nosso povo no termo de declaração entre os dois países que seria assinado logo dali a pouco. Funcionários do Itamaraty as carreiras para cumprir a ordem.
Uma cópia me veia às mão e a transformei na certidão de nascimento da estrada que transformará o Juruá em elo de ligação com o mundo. Todos os integrantes da delegação acreana subscreveram para registro histórico.
Daqui a algum tempo, falaremos sobre tudo isso.
É a história sendo escrita à muitas mãos.
Dep. Edvaldo Magalhães
Ao subir os Andes achei que o melhor de nossa caravana da integração havia acontecido. Que dali, já tínhamos todos colhido o melhor da plantação. Afinal de contas, o feito era extraordinário.
Juntar numa mesma caravana instituições importantes como o TJ, o Ministérios Público o de Contas e instituições federais como Infraero, Receita e Anvisa. Botar numa mesma delegação 22 dos 24 deputados estaduais. Os prefeitos de olhar paroquial diferente mais juntos como os de Cruzeiro do Sul, Rodrigues Alves, Mâncio Lima, Jordão e Thaumaturgo.
Empresários que disputam entre si o mercado estavam ali falando a mesma língua num total de 57.
É isso. Um feito extraordinário. Que um dia, no seu tempo, será medida o tamanho da conquista.
Saímos de Cruzeiro do Sul na manhã da terça-feira.
Um vôo dali à Pucallpa demora apenas 23 minutos. Uma delegação maiúscula, de 130 integrantes. O tempo nos esperou apenas o suficiente para despachar burocracias e adentrar em ônibus e camionetes. Iniciamos ali o nosso primeiro capítulo da nova história do Vale do Juruá. O sonho de sair do isolamento e buscar uma integração definitiva estava próximos de receber uma boa notícia.
A aventura desbravadora somada com o sonho de encontrar-se (sair do isolamento) contagiou a todos.
Governos regionais (Ucayali, Huánuco e Ancash), comunidades fronteiriças e, sem maiores pretensões, os acreanos do Juruá. Um sentimento bom que transformou-se em motor da acolhida.
Dois presidentes de repúblicas distintas, contagiados por esse sentimento, tomaram para si a bandeira da integração entre Cruzeiro do Sul e Pucallpa anunciando a construção da estrada inter-oceânica central entre Brasil e Peru. Um terceiro elo de ligação entre o Atlântico e o Pacífico, desta feita pelo Juruá.
O mais interessante dessa história foi ver o presidente Lula mandar incluir o parágrafo que materializa esse desejo antigo do nosso povo no termo de declaração entre os dois países que seria assinado logo dali a pouco. Funcionários do Itamaraty as carreiras para cumprir a ordem.
Uma cópia me veia às mão e a transformei na certidão de nascimento da estrada que transformará o Juruá em elo de ligação com o mundo. Todos os integrantes da delegação acreana subscreveram para registro histórico.
Daqui a algum tempo, falaremos sobre tudo isso.
É a história sendo escrita à muitas mãos.
Dep. Edvaldo Magalhães
Nenhum comentário:
Postar um comentário