Os conselheiros do Tribunal de Contas do Estado (TCE) condenaram na sessão da manhã de ontem quatro gestores a multas e à devolução aos cofres públicos de R$ 476,4 mil por deixarem de comprovar, por meio de extratos bancários, a existência do dinheiro declarado em suas prestações de conta.
O caso mais grave relatado pela conselheira Naluh Gouveia foi a do prefeito de Tarauacá, Erisvando Torquato, que na gestão de 2006 afirmou que existiam R$ 144.587 em caixa, mas ele não conseguiu demonstrar a existência do dinheiro, além de não garantir o pagamento de dívidas que chegaram a R$ 109.302,83 para o ano seguinte.
No processo, os auditores ainda constataram que o administrador público gastou mais de 55% da receita com o pagamento de salários, o que é considerado ilegal pela Constituição Federal.
Fonte: Jornal A Tribuna
Nenhum comentário:
Postar um comentário