terça-feira, 22 de novembro de 2011

Temido por quem?

Sempre sou aconselhado por amigos a não dar atenção para gente covarde que assaca agressões contra mim e meu partido. O argumento é que essas pessoas que agridem, não tem prestigio, são covardes e não tem o que perder.

Eu, que não posso enganar, deixo claro que não temo esses gângsteres. Talvez eu faça parte de uma minoria que não se acovarda, seja qual forem às circunstâncias. Minha resposta é minha história de vida, mas não só isso é também minha coerência e minhas convicções.

Quem já passou quase 3 décadas (mais da metade de minha vida) viajando rios e igarapés, rompendo ramais e varadouros, muitas vezes sem um domingo para descansar, as vezes sofrendo ameaças e pressões psicológicas, sem mudar de lado e sem negociar os princípios não tem porque temer qualquer verdugo.

Como os leitores devem observar, um grupo que não tem coragem de me encarar em campo aberto, usa o anonimato para fazer suas tocaias de ataques. Como não tem coragem para assumir identidade nomes e sobrenomes, julgam e condenam. Tragicamente, ainda falam de moralidade e justiça. São como vampiros que sugam sangue e se escondem atrás da capa. Fingem que são capazes suficientes para continuar agindo nos porões sem possibilidade de serem descobertos pela verdade. São incapazes. Aguardem!

O impressionante, é que essa gangue que aterroriza uns, agora se associou ao coletor Luiz Calixto, já marcaram até encontro. Segundo o coletor, a conversa tem o macabro objetivo de preparar ataques contra mim e ao PCdoB na semana do natal. Veja aqui.

Acho que o coletor deixou cair literalmente sua mascara. Depois de ser rejeitado pelo povo na ultima eleição, mostra sua verdadeira face. Já não tem mais o privilégio do parlamento para satisfazer seu interesse econômico e vaidade, agora se presta esse papel, não precisava ter um fim político tão melancólico.

Sinceramente, por alguns momentos acho que meus amigos têm razão quando dizem que não devo perder meu tempo respondendo às asneiras que detrator apequenado da FPA vomita contra mim. Não tenho tempo e vida “folgada” para ficar fazendo ou respondendo insultos. Entretanto, não vou banalizar acusações covardes. Já disse uma vez e vou repetir. Sei que o dia mais honesto da vida do coletor, não se assemelha ao dia mais desonesto de minha vida.

Reitero ao coletor o desfio que já fiz em outras oportunidades, vou lembrar: responda-O que fez com tanto dinheiro que ganhou durante o tempo que passou como deputado? É fiel a sua declaração de pobreza feita à justiça de Tarauacá? Topa o desfio para autorizar a quebra dos nossos sigilos para fazer uma prova? Sei que esse assunto não lhe interessa.

Todavia, aproveito oportunidade para sugerir uma reflexão: Eu tenho 27 anos de militância política defendendo um só partido e um compromisso. Acho que isso é coerência. Tenho muitos amigos e os preservo com a minha lealdade; Tenho uma família amável e todos meus irmãos freqüentam minha casa. E você? Essas coisas são importantes para um homem. Você não acha coletor?

Fique certo, não temo suas ameaças e de seus associados do submundo.




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