A Comissão de Ética da Presidência recomendou, na noite desta quarta-feira (30), a demissão do ministro do trabalho, Carlos Lupi.
Para o líder do governo no Senado, Romero Jucá (PMDB-RR), trata-se de uma “bala”. “Não sei se é uma bala fatal, mas é uma bala”, disse, após reunião com a ministra de Relações Institucionais, Ideli Salvatti (PT).
Para Jucá, embora a recomendação da comissão tenha peso, a decisão final sobre o futuro de Lupi no ministério caberá à presidente Dilma Rousseff. “Sem dúvida é um fato preponderante, negativo. É uma indicação do Conselho de Ética Pública pedindo o afastamento do ministro, mas a posição final é da presidente”, declarou o líder.
Assessores próximos a Lupi são suspeitos de cobrar propina para liberar contratos com organizações não governamentais (ONGs) no Ministério do Trabalho. Além disso, o ministro foi acusado de ferir o Código de Ética da Alta Administração Pública ao viajar pelo interior do Maranhão, em 2009, a bordo de um avião particular do dirigente de uma ONG que posteriormente teve contratos com o ministério.
A Comissão de Ética Pública decidiu, além da recomendação para a exoneração, fazer uma advertência ética ao ministro Carlos Lupi. As decisões da comissão foram baseadas em denúncias contra o ministro publicadas na imprensa.
O Palácio do Planalto informou que a presidente Dilma Rousseff não recebeu ainda o ofício encaminhado pela Comissão de Ética da Presidência da República, com a recomendação de exoneração do ministro do Trabalho. De acordo com o Planalto, só após o recebimento oficial do documento é que a presidente vai decidir sobre o assunto.
Além de recomendar a exoneração, a comissão decidiu aplicar uma advertência ao ministro. Lupi é acusado de utilizar em uma viagem pelo interior do Maranhão, em 2009, um avião privado, alugado pelo dono de uma rede de organizações não governamentais que, meses depois, ganhou um contrato para atender a projetos do ministério.
Com informações da Agência Brasil
Para o líder do governo no Senado, Romero Jucá (PMDB-RR), trata-se de uma “bala”. “Não sei se é uma bala fatal, mas é uma bala”, disse, após reunião com a ministra de Relações Institucionais, Ideli Salvatti (PT).
Para Jucá, embora a recomendação da comissão tenha peso, a decisão final sobre o futuro de Lupi no ministério caberá à presidente Dilma Rousseff. “Sem dúvida é um fato preponderante, negativo. É uma indicação do Conselho de Ética Pública pedindo o afastamento do ministro, mas a posição final é da presidente”, declarou o líder.
Assessores próximos a Lupi são suspeitos de cobrar propina para liberar contratos com organizações não governamentais (ONGs) no Ministério do Trabalho. Além disso, o ministro foi acusado de ferir o Código de Ética da Alta Administração Pública ao viajar pelo interior do Maranhão, em 2009, a bordo de um avião particular do dirigente de uma ONG que posteriormente teve contratos com o ministério.
A Comissão de Ética Pública decidiu, além da recomendação para a exoneração, fazer uma advertência ética ao ministro Carlos Lupi. As decisões da comissão foram baseadas em denúncias contra o ministro publicadas na imprensa.
O Palácio do Planalto informou que a presidente Dilma Rousseff não recebeu ainda o ofício encaminhado pela Comissão de Ética da Presidência da República, com a recomendação de exoneração do ministro do Trabalho. De acordo com o Planalto, só após o recebimento oficial do documento é que a presidente vai decidir sobre o assunto.
Além de recomendar a exoneração, a comissão decidiu aplicar uma advertência ao ministro. Lupi é acusado de utilizar em uma viagem pelo interior do Maranhão, em 2009, um avião privado, alugado pelo dono de uma rede de organizações não governamentais que, meses depois, ganhou um contrato para atender a projetos do ministério.
Com informações da Agência Brasil
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