Defesa de conquistas
Candidato ao terceiro mandato de deputado estadual, o líder do Governo Binho Marques (PT), Moisés Diniz (PCdoB), foi buscar nas conversas com gente simples de Tarauacá e Jordão, o slogan para esta campanha: “Nossa defesa do nosso governo”.
Ele lembra que essa gente simples no primeiro governo da Frente Popular, se referia ao “governo de Jorge Viana”, no segundo mandato já dizia o “governo do Jorge” e com Binho Marques passou a verbalizar o “nosso governo”. Foi uma evolução para a intimidade e a cumplicidade naquilo que deu certo. Elas começaram a perceber que esse grupo político que governa o Acre há quase 12 anos age de um jeito que inclui as pessoas, que leva as pessoas a se sentirem governo também.
Eu passei quase três anos na tribuna, publicamente, nos meios de comunicação, nas ruas, escrevendo artigos, defendendo o governo Binho Marques com honradez, com ética e com franqueza, respeitei a oposição nos seus pontos de vista e nas suas críticas, mas quando preciso, enfrentei, quando necessário, fui duro na defesa do governo.
A conclusão a que cheguei foi a de que seria uma contradição eu não continuar agindo dessa forma na campanha eleitoral, porque passada a eleição eu volto para a tribuna para fazer isso de novo até 31 de dezembro.
Eu não fui um líder apenas das coisas boas, fui um líder nos momentos difíceis. É natural que a oposição destaque os problemas, as dificuldades do governo e nós vamos destacar as coisas boas como os investimentos altíssimos em saúde, educação, infraestrutura, segurança, inclusão social, ou seja, a “nossa defesa do nosso governo” representa isso. Eu defendi com lealdade o governo, de peito aberto, respeitando o papel da oposição, sendo claro e incisivo quando preciso. Leia mais aqui
Candidato ao terceiro mandato de deputado estadual, o líder do Governo Binho Marques (PT), Moisés Diniz (PCdoB), foi buscar nas conversas com gente simples de Tarauacá e Jordão, o slogan para esta campanha: “Nossa defesa do nosso governo”.
Ele lembra que essa gente simples no primeiro governo da Frente Popular, se referia ao “governo de Jorge Viana”, no segundo mandato já dizia o “governo do Jorge” e com Binho Marques passou a verbalizar o “nosso governo”. Foi uma evolução para a intimidade e a cumplicidade naquilo que deu certo. Elas começaram a perceber que esse grupo político que governa o Acre há quase 12 anos age de um jeito que inclui as pessoas, que leva as pessoas a se sentirem governo também.
Eu passei quase três anos na tribuna, publicamente, nos meios de comunicação, nas ruas, escrevendo artigos, defendendo o governo Binho Marques com honradez, com ética e com franqueza, respeitei a oposição nos seus pontos de vista e nas suas críticas, mas quando preciso, enfrentei, quando necessário, fui duro na defesa do governo.
A conclusão a que cheguei foi a de que seria uma contradição eu não continuar agindo dessa forma na campanha eleitoral, porque passada a eleição eu volto para a tribuna para fazer isso de novo até 31 de dezembro.
Eu não fui um líder apenas das coisas boas, fui um líder nos momentos difíceis. É natural que a oposição destaque os problemas, as dificuldades do governo e nós vamos destacar as coisas boas como os investimentos altíssimos em saúde, educação, infraestrutura, segurança, inclusão social, ou seja, a “nossa defesa do nosso governo” representa isso. Eu defendi com lealdade o governo, de peito aberto, respeitando o papel da oposição, sendo claro e incisivo quando preciso. Leia mais aqui
Nenhum comentário:
Postar um comentário