terça-feira, 24 de agosto de 2010

Vereadores assumem a campanha de Edvaldo

A campanha de Edvaldo Magalhães a senador pela Frente Popular recebeu ontem, 23, a adesão de 100 vereadores de vários partidos de todo o Estado. Eles vieram a Rio Branco para declarar voto a Tião Viana governador, Jorge Viana senador e garantir que o atual presidente da Assembléia Legislativa do Acre seja eleito com o apoio dos parlamentares de todos os municípios acreanos. “A eleição de Edvaldo Magalhães é uma questão de honra para nós”, declarou Selma Mendes, presidente da Câmara dos Vereadores de Manoel Urbano.

Para Jorge Viana, companheiro de Edvaldo Magalhães na luta pelas duas vagas do Senado, a Frente Popular tem a missão de derrotar a deslealdade. “Edvaldo Magalhães foi peça fundamental em tudo o que fiz como governador. Agora, tem auxiliado o governo do Binho”, disse Jorge Viana.


Os vereadores acreanos formaram uma corrente parlamentar para eleger Edvaldo Magalhães. O vereador Paulo Soriano, de Cruzeiro do Sul, afirmou que tem três motivos para lutar: “Edvaldo é competente, é de Cruzeiro do Sul e um amigo leal”. Zaqueu Pereira, presidente da Câmara dos Vereadores de Assis Brasil, acredita que a eleição dos dois senadores pela Frente Popular “é a garantia para que Tião Viana, como governador do Acre, consiga mais recursos para investir em todos os municípios”.


Cláudio Braga, vereador de Feijó, anunciou a adesão de seis vereadores do município: “Já estamos em campanha pela Frente Popular e será assim até o último dia”, declarou. Representando os vereadores da Capital, Juracy Nogueira confirmou o engajamento da maioria da Câmara Municipal na campanha de Edvaldo, Jorge, Tião e Dilma para presidente.


Edvaldo Magalhães se emocionou: “sempre trabalhei para aproximar a Assembléia das Câmaras Municipais porque sei que os problemas da comunidade chegam primeiro na porta do vereador. Estou honrado em receber tamanha manifestação de apoio à nossa candidatura ao Senado”, disse.


Tião Viana, candidato a governador, definiu o evento como “um momento decisivo para a história da democracia no Acre. Fonte: Agazeta.

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