Em apenas um ano de atuação em Tarauacá, o Jesc, se transformou num movimento de forte influência no seio da juventude. Deslocou militantes para atuar no meio rural, realizando encontro de jovens, fundando associações comunitarias e incentivando os trabalhadores a associarem-se ao sindicato. Na zona urbana fundou a associação de moradores do bairro do ipepaconha e no bairro da praia.
As divergências começaram também começaram a se a agravar. As princicipais lideranças eram Edvaldo Magahães, Moisés Diniz e Nete Prado. A ala mais conservadora do grupo, embora minoritária, contava com o apoio da direção da igreja.
Nesse período chegou ao municipio um Deputado do MDB buscando informaões sobre o Jesc, um grupo de jovens rebeldes ligado a Igreja católica. O Deputado era o ex- padre Manoel Pacífico, que fazia parte da direção estadaul do PC do B, (Ainda na ilelegalidade) e busacava recrutar militantes para viabilizar a legalização definitiva do partido no Acre. Houve uma reunião secreta da ala mais a esquerda do grupo com o Deputado. As divergências internas acentuaram-se ainda mais.
Um determinado dia a ala mais convervadora do grupo, aproveitando–se da ausência das principais lideranças simpática as ideias socialistas e ao PC do B, convocaram uma reunião do grupo para um debate sobre socialismo e comunismo. Esccolheram o padre chefe da paróquia como palestraste. A outra ala fez um apelo para que outra pessoa com um visão mais progressista também fossem convidada para falar sobre o tema. Depois de muito debate a proposta foi aceita. Os dois convidados seriam Padre Mathias e o bancário e comerciante João Maia.
No dia do debate, antes de começar a reunião, as duas partes as estavam tensas, O jesc vinha construindo muitas coisas boas e ganhado o coração do seus integrantes, mas a ideologia estava se sobrepondo a convivência fraternal e a unidade. O racha estava eminente. O padre chegou na hora certa, ele falaria contra o socialismo, o outro convidado não chegou, a frustração dos que queriam ouvir uma palavra em defesa das ideias socialistas e progressistas foi impactante.
O padre não frustrou seus convidados, rechaçou a possibilidade de liberdade e justiça no regime socialista. O jogo parecia está decidido. Quando ninguém mais esperava chegou o outro palestraste. Para surpresa de todos e até mesmo para o padre, Maia fez uma avaliação histórica das ideias e da luta pela construção do socialismo no Brasil e no mundo com um conteúdo e visão diferente. Respirei aliviado, mas uma coisa me deixou preocupado, senti que nosssos dias no Jesc estavam contados.
Dias depois o Jesc foi acusado fazer pichações na Igreja e em prédios públicos com propaganda do PC do B. Os militantes que defendia o socialismo se desligaram do grupo e fundaram o Partido Comunista do Brasil em Tarauacá. A comissão provisória foi formada por três membros: Moisés Diniz- Secretário politico, Chagas Batista-secretário de Organização e João Bosco- Secretário de Agitação e propaganda.
Edvaldo Magalhães, um outro dirigente do Jesc, foi designado para a tarefa de se deslocar para Cruzeiro e também e fundar o partido.
As divergências começaram também começaram a se a agravar. As princicipais lideranças eram Edvaldo Magahães, Moisés Diniz e Nete Prado. A ala mais conservadora do grupo, embora minoritária, contava com o apoio da direção da igreja.
Nesse período chegou ao municipio um Deputado do MDB buscando informaões sobre o Jesc, um grupo de jovens rebeldes ligado a Igreja católica. O Deputado era o ex- padre Manoel Pacífico, que fazia parte da direção estadaul do PC do B, (Ainda na ilelegalidade) e busacava recrutar militantes para viabilizar a legalização definitiva do partido no Acre. Houve uma reunião secreta da ala mais a esquerda do grupo com o Deputado. As divergências internas acentuaram-se ainda mais.
Um determinado dia a ala mais convervadora do grupo, aproveitando–se da ausência das principais lideranças simpática as ideias socialistas e ao PC do B, convocaram uma reunião do grupo para um debate sobre socialismo e comunismo. Esccolheram o padre chefe da paróquia como palestraste. A outra ala fez um apelo para que outra pessoa com um visão mais progressista também fossem convidada para falar sobre o tema. Depois de muito debate a proposta foi aceita. Os dois convidados seriam Padre Mathias e o bancário e comerciante João Maia.
No dia do debate, antes de começar a reunião, as duas partes as estavam tensas, O jesc vinha construindo muitas coisas boas e ganhado o coração do seus integrantes, mas a ideologia estava se sobrepondo a convivência fraternal e a unidade. O racha estava eminente. O padre chegou na hora certa, ele falaria contra o socialismo, o outro convidado não chegou, a frustração dos que queriam ouvir uma palavra em defesa das ideias socialistas e progressistas foi impactante.
O padre não frustrou seus convidados, rechaçou a possibilidade de liberdade e justiça no regime socialista. O jogo parecia está decidido. Quando ninguém mais esperava chegou o outro palestraste. Para surpresa de todos e até mesmo para o padre, Maia fez uma avaliação histórica das ideias e da luta pela construção do socialismo no Brasil e no mundo com um conteúdo e visão diferente. Respirei aliviado, mas uma coisa me deixou preocupado, senti que nosssos dias no Jesc estavam contados.
Dias depois o Jesc foi acusado fazer pichações na Igreja e em prédios públicos com propaganda do PC do B. Os militantes que defendia o socialismo se desligaram do grupo e fundaram o Partido Comunista do Brasil em Tarauacá. A comissão provisória foi formada por três membros: Moisés Diniz- Secretário politico, Chagas Batista-secretário de Organização e João Bosco- Secretário de Agitação e propaganda.
Edvaldo Magalhães, um outro dirigente do Jesc, foi designado para a tarefa de se deslocar para Cruzeiro e também e fundar o partido.
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