quarta-feira, 9 de junho de 2010

Experiência e preparo para missão


Edvaldo Magalhães prega a unidade política acreana no Senado

NELSON LIANO JR.

Mais um pré-candidato ao Senado foi sabatinado ontem, no quadro Boca no Microfone, na GAZETA FM. Edvaldo Magalhães (PCdoB) respondeu as perguntas dos jornalistas Eliane Sinhsique e Nelson Liano Jr., com a colaboração dos ouvintes, sobre as suas motivações para concorrer a uma vaga de senador. Hoje será a vez do pré-candidato Jorge Viana (PT) participar do quadro, entre às 15h e 16h, na 93,3 FM.

Motivação da pré-candidatura - Edvaldo Magalhães falou dos motivos que o levaram a aceitar a disputa como representante acreano no Senado da República. “O Senado é a casa que unifica o Brasil. O Acre se comparado a São Paulo pela sua representatividade a deputado federal fica pequeno porque só temos 8 e São Paulo mais de 70 deputados. O Acre fica do tamanho de São Paulo na representação do Senado porque todos os estados têm três senadores. Estamos precisando conquistar algo que já foi quase possível aqui no Acre e se perdeu numa única oportunidade que é ter uma bancada unificada de senadores para defender o desenvolvimento do Estado. Se é verdade que podemos ser do tamanho de São Paulo precisamos ter uma bancada unificada na defesa dos interesses da população”, avaliou.


Qualificação - Quanto à sua experiência política Edvaldo, destacou: “sou professor e filho de professora, mas a minha maior formação foi na academia da política. Ganhei experiência quando o Jorge Viana assumiu o Governo e fui o líder dele na Aleac durante 8 anos. Passei esse tempo dialogando, o que me transformou numa das pessoas mais próximas do ex-governador. Mas também me ensinou a mediar permanentemente no plenário da Aleac os conflitos, conduzir as reivindicações da sociedade e dos seus trabalhadores abrindo um canal de diálogo entre as ruas e as instituições públicas. Nos mais recentes 4 anos fui presidente da Aleac com uma ação política para construir as maiorias a partir do diálogo entre os setores vivos da sociedade. O parlamento acreano me credencia a participar dos debates do Senado que é uma Casa de mediação política. É lá que se resolvem as grandes questões do Brasil. Quem vai estar ali precisa de competência política para mediação e isso não se aprende da noite para o dia. É preciso vivenciar conflitos para esse conhecimento”, apregoou. LEIA MAIS AQUI


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