Por Zé Dirceu
O historiador Marco Antonio Villa, intelectual tucano e professor da UFSCar (Universidade Federal de São Calos), pode até apresentar ideias carcomidas e manipular fatos, mas há que se elogiar sua transparência: não esconde sua opção, e do bloco conservador que vocaliza, pela defesa do golpe em Honduras.
Claro que, como ninguém é perfeito, escolheu o caminho de manifestar suas opiniões através de críticas infundadas à política internacional do governo Lula.
Como o fez em seu artigo “Saudades do barão”, publicado pela Folha de S.Paulo no dia 4 de outubro.
Villa não apenas advoga o golpismo como o faz a partir da velha política tucana de submissão aos Estados Unidos e seus interesses, negando à diplomacia brasileira o direito de desempenhar um forte e autônomo papel internacional na defesa da democracia, da justiça social e da soberaniana América Latina. Leia +
O historiador Marco Antonio Villa, intelectual tucano e professor da UFSCar (Universidade Federal de São Calos), pode até apresentar ideias carcomidas e manipular fatos, mas há que se elogiar sua transparência: não esconde sua opção, e do bloco conservador que vocaliza, pela defesa do golpe em Honduras.
Claro que, como ninguém é perfeito, escolheu o caminho de manifestar suas opiniões através de críticas infundadas à política internacional do governo Lula.
Como o fez em seu artigo “Saudades do barão”, publicado pela Folha de S.Paulo no dia 4 de outubro.
Villa não apenas advoga o golpismo como o faz a partir da velha política tucana de submissão aos Estados Unidos e seus interesses, negando à diplomacia brasileira o direito de desempenhar um forte e autônomo papel internacional na defesa da democracia, da justiça social e da soberaniana América Latina. Leia +
Nenhum comentário:
Postar um comentário