Entre 2000 e 2009, a China foi a grande vencedora.
Seu PIB passou de US$ 1 trilhão para US$ 5 trilhões.
A China cresceu mais do que dez Suécias e duas Franças.
O Japão foi um dos grandes perdedores.
Outra grande decepção foi o México.
Até 2019, o PIB combinado dos BRICs – Brasil, Rússia, Índia e China – será superior ao dos Estrados Unidos.
Na década passada, PIB do Brasil mais do que dobrou.
O potencial do Brasil para a década que vem é também mais excitante do que o da década passada.
Além de uma demografia extremamente favorável, a crescente auto-confiança do Brasil, devidamente orientada, pode levar a um crescimento ainda maior do que imaginamos.
O PIB do Brasil vai crescer na década que vem, na média, por ano, 4,6%.
A China, 8,2%.
Em 2019, as maiores economias do mundo serão: EUA, China, Japão, Alemanha, Inglaterra, França, Índia Rússia, Itália e Brasil.
Essas são as observações do ultimo Global Economics Weeky, de 6 de janeiro de 2010, do Banco Goldman Sachs, com o titulo “The Decade Past and the Decade Ahead” – a década que passou e a que vem – , de autoria de Jim O’Neill, economista chefe do banco e o homem que cunhou o acrônimo BRIC.
Nenhum comentário:
Postar um comentário