prêmio "estadista global", de Davos, oferecido a Lula é eleitoreiro
O Presidente Lula receberá na próxima sexta-feira o prêmio especial de "estadista global", criado pelo Fórum Econômico Mundial de Davos (WEF) para sua 40ª edição. Segundo Klaus Schwab, fundador do fórum, Lula é um "modelo de estadista global".
Ao analisar a escolha do chefe de Estado brasileiro, Klaus Schwab considerou que Lula "mostrou um verdadeiro compromisso com todos os setores da sociedade". "Esse compromisso foi mantido com um crescimento econômico integrador e justiça social", afirmou Schwab.
Os poderes de Lula, no entanto, não são ilimitados. Se, para o presidente, o trânsito entre os dois fóruns é livre, é porque a distância entre os jovens de aparência desleixada de Porto Alegre e os engravatados elegantes de Davos não é tão grande assim, afirmou Schwab.
O ex-secretário-geral da ONU Kofi Annan entregará o prêmio, em nome do conselho diretor da fundação Fórum Econômico Mundial, ao Presidente Lula na sexta-feira, 29 de janeiro.
A elite mundial se reúne a partir de quarta-feira em Davos com a reconstrução do devastado Haiti, a reforma do setor financeiro e a ameaçadora crise social que surge após a recessão como grandes eixos.
Para Lula, no último ano de seu segundo mandato, será a última visita como chefe de Estado brasileiro a Davos, onde chegou pela primeira vez em 2003, quando a elite que hoje o celebra pelo êxito econômico do País o encarava com desconfiança e suspeita por seu passado sindical.
Antes de ir à Suíça para receber o prêmio de Estadista Global, o presidente Lula visita Porto Alegre, onde participará do Fórum Social Mundial, no painel “Diálogos com o presidente”.
Ele fará uma prestação de contas do seu governo. Está prevista também a presença da ministra Dilma Rousseff.
Enviar por e-mail: Por: Zé Augusto .
O Presidente Lula receberá na próxima sexta-feira o prêmio especial de "estadista global", criado pelo Fórum Econômico Mundial de Davos (WEF) para sua 40ª edição. Segundo Klaus Schwab, fundador do fórum, Lula é um "modelo de estadista global".
Ao analisar a escolha do chefe de Estado brasileiro, Klaus Schwab considerou que Lula "mostrou um verdadeiro compromisso com todos os setores da sociedade". "Esse compromisso foi mantido com um crescimento econômico integrador e justiça social", afirmou Schwab.
Os poderes de Lula, no entanto, não são ilimitados. Se, para o presidente, o trânsito entre os dois fóruns é livre, é porque a distância entre os jovens de aparência desleixada de Porto Alegre e os engravatados elegantes de Davos não é tão grande assim, afirmou Schwab.
O ex-secretário-geral da ONU Kofi Annan entregará o prêmio, em nome do conselho diretor da fundação Fórum Econômico Mundial, ao Presidente Lula na sexta-feira, 29 de janeiro.
A elite mundial se reúne a partir de quarta-feira em Davos com a reconstrução do devastado Haiti, a reforma do setor financeiro e a ameaçadora crise social que surge após a recessão como grandes eixos.
Para Lula, no último ano de seu segundo mandato, será a última visita como chefe de Estado brasileiro a Davos, onde chegou pela primeira vez em 2003, quando a elite que hoje o celebra pelo êxito econômico do País o encarava com desconfiança e suspeita por seu passado sindical.
Antes de ir à Suíça para receber o prêmio de Estadista Global, o presidente Lula visita Porto Alegre, onde participará do Fórum Social Mundial, no painel “Diálogos com o presidente”.
Ele fará uma prestação de contas do seu governo. Está prevista também a presença da ministra Dilma Rousseff.
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