Não se nega, por mais cético, que o passo dado com a viagem à Pucalpa teve a largura de um belo e necessário sonho, envolvendo atores da atividade política, econômica e cultural do Juruá e de todo o Acre.É só trocar um dedo de prosa com qualquer segmento naquela região que uma unanimidade realça: é preciso integrar com urgência. Ali estamos todos com a mesma querência.
Os mais mesquinhos acham que não será pra logo que o tomate chegará a Cruzeiro do Sul por um preço de gente merecedora. Como se estivéssemos todos, apenas à procura de tomates. Desta forma reduz o esforço, a perspectiva de um caminho verdadeiramente novo de relacionamento fronteiriço com o problema crônico do abastecimento. Visão pequena e estreita.
Desconhecimento geográfico e pequenez geopolítica.Integração entre povos, abertura de caminhos, construção de corredores comerciais, pauta cultural e agenda de conhecimentos é tudo que os povos mais avançados buscam. Ninguém quer viver isolado. A integração passa necessariamente pelo caminho dos comuns, dos traços culturais similares e pelos desafios dos parecidos: nosso inimigo é a pobreza, afirmava o governador de Ucayali, Jorge Velásquez.
Fomos ao Peru à procura do tempo perdido.Ali encontramos um povo acolhedor e comprometido com a busca de varadouros que nos levem ao encontro uns dos outros. Autoridades com larga compreensão do estratégico caminho que ligará num futuro próximo, o Acre ao Peru via Pucalpa. Caminho mais curto de integração entre a Amazônia brasileira e os portos do Pacífico. Uma infra-estrutura que interliga hidrovias com auto-estradas.Enquanto esse tempo não vem, um aeroporto alfandegado para cargas e passageiros já resolve grande parte do problema.
São apenas 25 minutos de vôo que separam dois povos de identidade cultural próxima e necessidades de abastecimento complementares. Depois de 100 anos em que o Barão do Rio Branco costurou o tratado que delimitou as fronteiras naquela região, fruto de um belo trabalho de Belarmino de Mendonça, ainda estamos de costas uns para os outros. É chega à hora do ponto final. Ou quem sabe, do ponto e vírgula. Blog do Edvaldo
Os mais mesquinhos acham que não será pra logo que o tomate chegará a Cruzeiro do Sul por um preço de gente merecedora. Como se estivéssemos todos, apenas à procura de tomates. Desta forma reduz o esforço, a perspectiva de um caminho verdadeiramente novo de relacionamento fronteiriço com o problema crônico do abastecimento. Visão pequena e estreita.
Desconhecimento geográfico e pequenez geopolítica.Integração entre povos, abertura de caminhos, construção de corredores comerciais, pauta cultural e agenda de conhecimentos é tudo que os povos mais avançados buscam. Ninguém quer viver isolado. A integração passa necessariamente pelo caminho dos comuns, dos traços culturais similares e pelos desafios dos parecidos: nosso inimigo é a pobreza, afirmava o governador de Ucayali, Jorge Velásquez.
Fomos ao Peru à procura do tempo perdido.Ali encontramos um povo acolhedor e comprometido com a busca de varadouros que nos levem ao encontro uns dos outros. Autoridades com larga compreensão do estratégico caminho que ligará num futuro próximo, o Acre ao Peru via Pucalpa. Caminho mais curto de integração entre a Amazônia brasileira e os portos do Pacífico. Uma infra-estrutura que interliga hidrovias com auto-estradas.Enquanto esse tempo não vem, um aeroporto alfandegado para cargas e passageiros já resolve grande parte do problema.
São apenas 25 minutos de vôo que separam dois povos de identidade cultural próxima e necessidades de abastecimento complementares. Depois de 100 anos em que o Barão do Rio Branco costurou o tratado que delimitou as fronteiras naquela região, fruto de um belo trabalho de Belarmino de Mendonça, ainda estamos de costas uns para os outros. É chega à hora do ponto final. Ou quem sabe, do ponto e vírgula. Blog do Edvaldo
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