sábado, 1 de agosto de 2009

Os mapas da alma não têm fronteiras

Eu não conheço felicidade maior que a alegria de reconhecer-me nos demais. Talvez essa seja a única imortalidade digna de fé. Reconhecer-me nos demais, reconhecer-me em minha pátria e em meu tempo, e também me reconhecer em mulheres e homens que são meus compatriotas, nascidos em outras terras, e reconhecer-me em mulheres e homens que são meus contemporâneos, vividos em outros tempos. (Eduardo Galeno)

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