Raimundo Soares Damasceno, Taraucaense, 47 anos, casado com Ivete Moura Damasceno, é um homem simples e cuidadoso com as palavras, ousado e guerreiro. Quem não conhece o e encontra na rua em cima de uma motocicleta, ou em um barco subindo e descendo rio nunca vai saber que é um dos empresários mais bem sucedido do Acre, pioneiro da modernização e inovação do desenvolvimento empresarial de Tarauacá.
Antes de ingressar na vida empreendedora, Raimundinho como é mais conhecido em Tarauacá, trabalhou como garçom durante o dia e a noite ajudava o pai Natávio Damasceno no Cinema Cine Apolo de sua propriedade. Quando completou o ensino médio seu pai Natávio e sua mãe Cilene decidiram mandá-lo para Belém para continuar os estudos e fazer um curso de nível superior. Começou fazer engenharia civil e ai veio a crise financeira da família, a chegada da televisão em Tarauacá quebrou completamente o cinema. Percebendo as dificuldades que seus pais estavam tendo em continuar bancando seus estudos, sem consultar-los decidiu voltar para ajudar a família.
No seu retorno Tarauacá, seu pai percebendo sua vocação empreendedora resolveu apostar- fez um empréstimo no banco para Raimundinho tocar os negócios. Logo foi ganhando crédito e simpatia na praça e crescendo no mundo dos negócios, rapidamente pagou o empréstimo e o banco abriu as portas oferecendo mais. Nesse período apareceu em Tarauacá o empresário de Cruzeiro do Sul Abranhão Cândido para montar uma filial da sua empresa no município e o convidou para trabalhar como seu empregado, oferecendo um bom salário.
Nessa época o comercio em Tarauacá estava em crise, o declínio da produção da borracha havia deixado a economia da região extremamente fragilizada. Raimundinho lembra que faltava combustíveis e vários outros produtos, para se adquirir um botija de gás era preciso entrar numa fila e "disputar no tapa". Sua gestão na empresa de abranhão começou mudar isso no município.
O sucesso do seu trabalho frente da empresa, fez o empresário Cruzeirense, em pouco tempo aumentar substancialmente seu salário. (Começou ganhando quatros salários e passou para vinte). Mesmo recebendo uma promoção salarial bastante elevada, Damasceno resolveu ousar. Desligou se da condição de empregado e decidiu organizar sua própria empresa. Segundo Raimundinho, sua esposa Ivete e o Banco da Amazônia foram as peças chaves do seu sucesso empresarial.
Era tempo de inflação alta. Eles compravam a mercadoria em Manaus e quando chegava em Tarauacá Já estava 30% mais caro, com isso era possível ganhar mais lucro e expandir seus negócios para outras cidade do Acre e do Amazonas. Atualmente Raimundo Damasceno é um dos empresários mais fortes da nossa região. O GRUPO RI, de Raimundo e Ivete não se limita apenas em crescer, desenvolve algumas ações sociais em beneficio da juventude financiando bolsas de estudos, investindo no esporte e oferecendo muitos empregos na cidade
Damasceno diz que no futuro pretende investir muito mais em ações sociais ,
pretende resgatar no história do CINE APOLO, construindo um cinema em Tarauacá que além de propiciar oportunidades e opções de lazer para população fará o resgate da sua própria história, da sua família e de Tarauacá. Para Raimundo Damasceno qualquer pessoa com algum tempo de vivência em Taruacá pode notar que do ponto de vista empresarial e da oferta de produtos, existem dois momentos na história de Tarauacá: o antes e depois da empresa RI.
Raimundinho opina a respeito da condução política e econômica do Brasil. "Temos um presidente de muitas virtudes e que está dando conta do recado. Um presidente que muita gente não acreditava, mas que hoje está distribuindo renda e fazendo o Brasil crescer e ser mais respeitado. Com o Lula acabou aquele tempo do tubarão comer todo mundo. No Acre não é diferente, basta lembrarmos o que mudou do tempo do Orleir para governo do Jorge Viana e o governo Binho, A diferença é grande. Hoje no Acre o governo é pra todos, ganha empresário e ganha a população, essa conversa que o governo é perseguidor não procede, é conversa da oposição e daqueles que queriam continuar trabalhando na ilegalidade”
Sobre a condução administrativa de Tarauacá seu pensamento é bem diferente. Diz: "se os Taraucaenses dependesse apenas do governo municipal eu estaria muito pessimista em relação ao hoje e ao amanhã, mas sou otimista porque temos o governo federal e o governo estadual investindo muito em Tarauacá, "temos os empresários e a população que com força e determinação estão sabendo enfrentar as dificuldades e certamente vão saber também encontrar novas alternativas de poder e gestão para o nosso Município".
Quando foi perguntado se é realmente um homem rico respondeu sem titubear: “ sou rico de saúde, de alegria, motivação e geração de emprego”. Perguntado se gostaria de falar sobre o seqüestro e assinado do seu filho, um acontecimento Trágico que comoveu todo o estado do Acre, respondeu que falaria sem problemas. ’ “Foi o momento mais difícil da minha vida, ainda sofro sequelas de tudo que aconteceu. Além de sofrer com a tragédia e a crueldade do sequestro e assassinato do meu filho eu ainda fui acusado injustamente de traficante, acusação inverídica que não se comprovou, eu nunca vi droga na minha vida, acho que foi uma força divina que me fez vencer”.acho que tudo que aconteceu foi o preço do meu sucesso empresarial, mas eu acredito em Deus e ele conhece o meu coração. “Acredito que nessa vida a gente tem saber nascer, viver, morrer e nascer varias vezes-e eu soube nascer de novo”.
Raimudinho finaliza falando de sua paixão por Tarauacá, “eu ainda moro aqui não mais por opção comercial, mas porque gosto muita da minha cidade. Tenho fé que no futuro ela será muito melhor , eu vou dar minha contribuição e vou continuar aqui para ver isso acontecer, não tenho pretensão de candidatar-me a nenhum cargo político , sou candidato a fazer como empresário e cidadão o melhor para Tarauacá encontrar novos caminhos para que todos os Taraucaenses possam viver melhor e com mais dignidade”
Antes de ingressar na vida empreendedora, Raimundinho como é mais conhecido em Tarauacá, trabalhou como garçom durante o dia e a noite ajudava o pai Natávio Damasceno no Cinema Cine Apolo de sua propriedade. Quando completou o ensino médio seu pai Natávio e sua mãe Cilene decidiram mandá-lo para Belém para continuar os estudos e fazer um curso de nível superior. Começou fazer engenharia civil e ai veio a crise financeira da família, a chegada da televisão em Tarauacá quebrou completamente o cinema. Percebendo as dificuldades que seus pais estavam tendo em continuar bancando seus estudos, sem consultar-los decidiu voltar para ajudar a família.
No seu retorno Tarauacá, seu pai percebendo sua vocação empreendedora resolveu apostar- fez um empréstimo no banco para Raimundinho tocar os negócios. Logo foi ganhando crédito e simpatia na praça e crescendo no mundo dos negócios, rapidamente pagou o empréstimo e o banco abriu as portas oferecendo mais. Nesse período apareceu em Tarauacá o empresário de Cruzeiro do Sul Abranhão Cândido para montar uma filial da sua empresa no município e o convidou para trabalhar como seu empregado, oferecendo um bom salário.
Nessa época o comercio em Tarauacá estava em crise, o declínio da produção da borracha havia deixado a economia da região extremamente fragilizada. Raimundinho lembra que faltava combustíveis e vários outros produtos, para se adquirir um botija de gás era preciso entrar numa fila e "disputar no tapa". Sua gestão na empresa de abranhão começou mudar isso no município.
O sucesso do seu trabalho frente da empresa, fez o empresário Cruzeirense, em pouco tempo aumentar substancialmente seu salário. (Começou ganhando quatros salários e passou para vinte). Mesmo recebendo uma promoção salarial bastante elevada, Damasceno resolveu ousar. Desligou se da condição de empregado e decidiu organizar sua própria empresa. Segundo Raimundinho, sua esposa Ivete e o Banco da Amazônia foram as peças chaves do seu sucesso empresarial.
Era tempo de inflação alta. Eles compravam a mercadoria em Manaus e quando chegava em Tarauacá Já estava 30% mais caro, com isso era possível ganhar mais lucro e expandir seus negócios para outras cidade do Acre e do Amazonas. Atualmente Raimundo Damasceno é um dos empresários mais fortes da nossa região. O GRUPO RI, de Raimundo e Ivete não se limita apenas em crescer, desenvolve algumas ações sociais em beneficio da juventude financiando bolsas de estudos, investindo no esporte e oferecendo muitos empregos na cidade
Damasceno diz que no futuro pretende investir muito mais em ações sociais ,
pretende resgatar no história do CINE APOLO, construindo um cinema em Tarauacá que além de propiciar oportunidades e opções de lazer para população fará o resgate da sua própria história, da sua família e de Tarauacá. Para Raimundo Damasceno qualquer pessoa com algum tempo de vivência em Taruacá pode notar que do ponto de vista empresarial e da oferta de produtos, existem dois momentos na história de Tarauacá: o antes e depois da empresa RI.
Raimundinho opina a respeito da condução política e econômica do Brasil. "Temos um presidente de muitas virtudes e que está dando conta do recado. Um presidente que muita gente não acreditava, mas que hoje está distribuindo renda e fazendo o Brasil crescer e ser mais respeitado. Com o Lula acabou aquele tempo do tubarão comer todo mundo. No Acre não é diferente, basta lembrarmos o que mudou do tempo do Orleir para governo do Jorge Viana e o governo Binho, A diferença é grande. Hoje no Acre o governo é pra todos, ganha empresário e ganha a população, essa conversa que o governo é perseguidor não procede, é conversa da oposição e daqueles que queriam continuar trabalhando na ilegalidade”
Sobre a condução administrativa de Tarauacá seu pensamento é bem diferente. Diz: "se os Taraucaenses dependesse apenas do governo municipal eu estaria muito pessimista em relação ao hoje e ao amanhã, mas sou otimista porque temos o governo federal e o governo estadual investindo muito em Tarauacá, "temos os empresários e a população que com força e determinação estão sabendo enfrentar as dificuldades e certamente vão saber também encontrar novas alternativas de poder e gestão para o nosso Município".
Quando foi perguntado se é realmente um homem rico respondeu sem titubear: “ sou rico de saúde, de alegria, motivação e geração de emprego”. Perguntado se gostaria de falar sobre o seqüestro e assinado do seu filho, um acontecimento Trágico que comoveu todo o estado do Acre, respondeu que falaria sem problemas. ’ “Foi o momento mais difícil da minha vida, ainda sofro sequelas de tudo que aconteceu. Além de sofrer com a tragédia e a crueldade do sequestro e assassinato do meu filho eu ainda fui acusado injustamente de traficante, acusação inverídica que não se comprovou, eu nunca vi droga na minha vida, acho que foi uma força divina que me fez vencer”.acho que tudo que aconteceu foi o preço do meu sucesso empresarial, mas eu acredito em Deus e ele conhece o meu coração. “Acredito que nessa vida a gente tem saber nascer, viver, morrer e nascer varias vezes-e eu soube nascer de novo”.
Raimudinho finaliza falando de sua paixão por Tarauacá, “eu ainda moro aqui não mais por opção comercial, mas porque gosto muita da minha cidade. Tenho fé que no futuro ela será muito melhor , eu vou dar minha contribuição e vou continuar aqui para ver isso acontecer, não tenho pretensão de candidatar-me a nenhum cargo político , sou candidato a fazer como empresário e cidadão o melhor para Tarauacá encontrar novos caminhos para que todos os Taraucaenses possam viver melhor e com mais dignidade”
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